Quarta-feira, 06 abril 2011 19: 42

exterminador de pragas

Sinônimos: Aplicador, pesticidas; exterminador; exterminador, vermes e roedores; fumigador e esterilizador; trabalhador de controle de pragas; batedor (agricultura); pulverizador, pesticidas; pulverizador/espanador, pesticidas

Perfil de trabalho

Definição e/ou descrição

DEF19

Um Exterminador (serviço comercial) pulveriza soluções químicas ou gases tóxicos e monta armadilhas mecânicas para matar pragas que infestam edifícios e áreas adjacentes. Fumiga salas e edifícios, usando gases tóxicos. Pulveriza soluções químicas ou pulveriza pós em salas e áreas de trabalho. Coloca pasta venenosa ou isca e armadilhas mecânicas onde as pragas estão presentes. Pode limpar áreas que abrigam pragas, usando ancinhos, vassouras, pás e esfregões, como preparação para a fumigação. Pode ser necessário possuir licença estadual. Pode ser designado de acordo com o tipo de praga eliminada como Exterminador de Roedores (ser empresarial) (DOT).

Ocupações relacionadas e específicas

RELOCC11

Piloto de aeronave agrícola (piloto de avião, pulverizador; aplicador aéreo, piloto; ou controle de pragas, piloto); inspetor de defensivos agrícolas; operador de autoclave; ajudante de exterminador; operador de spray manual; trabalhador/manipulador de herbicida; misturador de inseticida (químico); pulverizador de insetos, unidade móvel; pulverizador de mosquitos; pasteurizador; inspetor de controle de pesticidas; fabricante de pesticidas; sanitarista-exterminador; pulverizador, inseticida; pulverizador manual (agricultura); esterilizador-operador (bebidas; –/ laticínios; –/ penas; –/ serviços médicos; etc.); supervisor, extermínio; supervisor, inspeção de insetos e doenças; tratador de cupins; inspetor de ervas daninhas (DOT); trabalhador agrícola exposto a resíduos de agrotóxicos (jardineiro, viveirista ou estufa); fumigador de campo; aplicador de pesticida no solo; misturador e/ou carregador de pesticidas; trabalhador de loja de pesticidas; piloto sinalizador para aeronaves, etc.

tarefas

TAREFA1

Adição (produtos químicos); assessoria (clientes); analisando; aplicando; assistência; autorizar; isca; Misturando; aparafusamento; entediante; briefing (trabalhadores, etc.); queima (ervas daninhas); cálculo; chamando; carregando; verificação; aperto; limpeza; escalando; coleta; confiscar; controle; coordenação; rastejando; corte; destruindo; detecção; determinando; escavação; direção; descarga (gases); distribuindo; perfuração; dirigindo; pó; eliminando; garantindo; estimativa; avaliando; examinando; exterminar; fixação; arquivamento; rubor; nebulização; formulação (misturas de pesticidas); fumigação; gaseamento; aferição; martelar; tratamento; identificando; ignição; impregnação (solo); iniciando; injeção; inserção; inspeção; instalação; instruindo; entrevistando; investigar; isolar; emissão; guardando; matando; assentamento (blocos); carregando e descarregando; localização; manutenção; manipulação (alavancas); marcação; medindo; mistura; modificando; em movimento; notificando; observar; obtenção; abertura; operativo; cadeado; quadro; realizando; pilotagem; colocação; apontar (bico); envenenamento; posicionamento; postagem; derramando; preparando; prevenção; produzindo; puxar e empurrar; bombeamento; quarentena; subindo; recomendando; gravação; liberando; remover; substituindo; comunicando; revendo; amostragem; serrar; vedação; procurando; segurança; selecionando; contexto; filmagem; sinalização; pulverização; espalhando; esterilização; estudando; supervisão; topografia; gravação; ensino; atendimento (máquinas); transferência; transporte; armadilhagem; tratando; girando; atualização; usando; visitando; pesagem; invólucro.

Riscos

perigos de acidentes

ACCHA1

– Aumento do risco de acidentes rodoviários devido a longos períodos de condução de veículos com cargas pesadas, reboque frequente de reboques e equipamentos de pulverização mecânica, em estradas de campo deterioradas e em condições climatéricas desfavoráveis;

– Perigos associados a um voo a bordo de aeronaves leves (incluindo helicópteros) em baixa altitude (típico para exterminadores de pragas envolvidos em operações aéreas), incluindo colisões de aeronaves, exposição a pesticidas transportados para dentro do cockpit em roupas e calçados ou durante um voo acidental através de uma nuvem de pesticidas pulverizados (nuvem de deriva); como resultado de vazamento de tremonhas, etc.;

– Riscos para o pessoal de terra envolvido na aplicação aérea de pesticidas (carregadores, bandeirantes, trabalhadores agrícolas, etc.), incluindo risco de ser atingido por aeronave durante a decolagem, pouso, taxiamento ou voo em baixa altitude; exposição acidental a pesticidas como resultado de queda de aeronave carregada de pesticida, vazamento de tremonhas, etc.;

– Risco de ser atropelado por um trem durante o extermínio de pragas entre os trilhos de uma ferrovia;

– Escorregadelas, tropeções, quedas e solavancos (em pisos escorregadios e em obstáculos, especialmente com máscara de proteção limitando o campo de visão); quedas de exterminador-ajudante do equipamento rebocado; quedas de plataformas elevadas e escadas, especialmente ao transportar contêineres e outras cargas pesadas;

– Quedas de cargas pesadas, principalmente contêineres, sobre os pés dos trabalhadores;

– Perfurações e cortes causados ​​por objetos pontiagudos;

– Pisar em objetos pontiagudos descartados durante a execução de trabalhos de pulverização no campo;

– Ruptura de recipientes de pulverização sobrepressurizados, resultando em respingos de agrotóxicos capazes de atingir o operador;

– Perigo de picadas de cobras ou vespas e abelhas durante os trabalhos de pulverização no campo;

– Risco de hérnia devido a movimentos extenuantes ao levantar e carregar cargas pesadas;

– Envenenamento agudo durante a aplicação de pesticidas (especialmente como resultado da inalação de aerossóis sem máscara de proteção; pode ser fatal), ou como resultado de derramamentos e incêndios durante o transporte e armazenamento de pesticidas;

– Contaminação acidental ou envenenamento de exterminadores durante o processo de mistura de pesticidas extremamente concentrados e altamente perigosos;

– Salpicos de pesticidas no rosto e/ou mãos durante a preparação de formulações de pesticidas;

– Inalação acidental de spray de pesticida (causada por uma mudança repentina de vento, ou por uma máscara de proteção mal selecionada e mantida, etc.);

– Risco de ingestão acidental de um pesticida líquido erroneamente considerado água, ou de água de irrigação poluída com pesticida (ocasionalmente pode acontecer a trabalhadores agrícolas e particularmente a crianças, não diretamente envolvidas no trabalho de extermínio, mas presentes no local), ou como resultado de contato acidental ou uso de recipientes de pesticidas descartados e vazios;

– Queimaduras na pele resultantes da exposição excessiva da pele desprotegida a pesticidas (por exemplo, soluções de dibrometo de diquat);

– Choques elétricos causados ​​por contato com equipamentos eletromecânicos defeituosos;

– Riscos elétricos ao exterminar pragas ao redor de postes de linhas de energia;

– Intoxicação aguda como resultado da liberação na atmosfera de compostos perigosos (por exemplo, HCN, SO2, Eu não tenhox) durante a queima acidental (incêndios ou explosões) ou intencional (devido a falta de julgamento) de pesticidas ou recipientes de pesticidas na fabricação, armazenamento, formulação e estabelecimentos similares, ou em locais de aplicação;

– Irritação da pele e dos olhos, aperto no peito, náusea, dormência nos membros, asfixia, etc., em bombeiros engajados na extinção de incêndios envolvendo pesticidas.

Riscos físicos

FÍSICO12

– Risco de eletrocussão de linhas de energia elétrica, durante a pulverização de pesticidas em campos agrícolas;

– Exposição à radiação ultravioleta (solar) direta e refletida durante o trabalho ao ar livre, podendo levar a eritema, câncer de pele, catarata e fotoqueratite;

– Exposição a fatores climáticos potencialmente prejudiciais à saúde (resultando em efeitos que variam de desconforto térmico a insolação) durante o trabalho ao ar livre.

Perigos químicos

CHEMHA11

– Intoxicação grave (não aguda) devido à exposição a vários pesticidas que podem resultar em doença, invalidez ou morte;

– Vários efeitos na pele (coceira, eritema, bolhas, irritação, sensibilização, fotossensibilização, etc.) como resultado da exposição a vapores, spray e formas gasosas de pesticidas, especialmente através do contato direto com a pele (por exemplo, bolhas e coceira de brometo de metila; eritema por piretróide sintético, urticária por fumarato de dietila, etc.);

– Dermatoses de contato e sistêmicas em trabalhadores de agrotóxicos, incluindo jardineiros e agricultores, veterinários, manipuladores de frutas e hortaliças (resíduos de agrotóxicos de contato) e, principalmente, de contato com pesticidas orgânicos fosforados (OPP) e cianopiretróides;

– Cloracne e porfiria-cutana-tarda por contato com pesticidas clorados;

– Irritação ocular em pulverizadores de pesticidas (por exemplo, durante a pulverização de OPP);

– Catarata ocular como resultado da exposição ao dibrometo de diquat;

– Lesões da córnea e da conjuntiva causadas por repelentes de insetos;

– Irritação e queimaduras na boca e garganta (em pulverizadores);

– Úlceras da boca (em pulverizadores de jardinagem envolvidos na diluição de carbamatos);

– Asfixia por OPP e carbamatos (em pulverizadores agrícolas);

– Várias doenças pulmonares, incluindo edema pulmonar, pneumonite, reações asmáticas, alveolite, pneumoconiose (por pulverização de pesticidas), etc.;

– Vários efeitos gastrointestinais, incluindo dores abdominais, cólicas, diarreia, náuseas, vertigens, tonturas, dores de cabeça, diminuição e/ou perda de consciência, convulsões, coma, etc.;

– Distúrbios do sistema nervoso, incluindo neurotoxicidade, instabilidade postural, neuropatia, efeitos neurocomportamentais, efeitos nas funções cognitivas, ansiedade, insónia, etc. (causados ​​pela exposição a pesticidas, especialmente a OPP);

– Distúrbios dos sistemas endócrino e reprodutivo, incluindo infertilidade, aborto espontâneo, natimorto, esterilidade, defeitos congênitos, efeitos de toxicidade embrionária e fetal, morte perinatal, etc.;

– Efeitos no sangue e no sistema circulatório, causados ​​pela exposição a pesticidas, especialmente a hidrocarbonetos clorados;

– Problemas musculoesqueléticos e de tecidos moles em usuários de pesticidas;

– Outros efeitos sistémicos causados ​​pela exposição a vários pesticidas;

– Efeitos cancerígenos, incluindo câncer de bexiga, cérebro, fígado, pulmão, próstata, trato gastrointestinal, sistema respiratório, testículos, etc., linfomas malignos, leucemia, mieloma múltiplo e inúmeras outras formas de efeitos cancerígenos e mutagênicos.

Perigos biológicos

BIOHAZ15

Risco de ser infectado por doenças zoonóticas transmitidas por pulgas ou outros insetos durante o trabalho de extermínio.

Fatores ergonômicos e sociais

ERGO2

– Dores nas costas em trabalhadores da pulverização manual;

– Lesões musculoesqueléticas agudas causadas por esforço físico excessivo e postura inadequada durante o transporte e manuseio de contêineres e equipamentos pesados;

– Cansaço e mal-estar geral;

– Stress psicológico resultante dos receios de uma potencial sobreexposição a pesticidas e de não cumprimento dos controlos de saúde periódicos obrigatórios;

– Desenvolvimento de lombalgia causada por vibrações, suspensão inadequada do veículo, assento desconfortável, condições de trabalho molhadas e/ou úmidas, etc.

Referências

Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC). 1991. Exposições ocupacionais na aplicação de inseticidas e alguns pesticidas. Monografia da IARC sobre a Avaliação de Riscos Carcinogênicos para Humanos. Vol. 53. Lyon: IARC.

Centro Internacional de Informações sobre Segurança e Saúde Ocupacional (CIS). 1995. Folhas de Dados de Segurança Internacional sobre Ocupações. Reunião do Comitê Diretivo, 9-10 de março. Genebra: OIT. (Classificado como “Criador de Animais de Laboratório”.)

Organização Mundial da Saúde (OMS). 1990. Princípios para a Avaliação Toxicológica de Resíduos de Pesticidas em Alimentos. Série Critérios de Saúde Ambiental 104. Genebra: OMS.

Apêndice

Lista de pesticidas comuns:

–Aldrin

– Aldicarbe

– Amitrol

– Arsênico

– Atrazina

– Azinfos (metil)

– Capitão

– Carbaril

– Clordano

– Cloropicrina

– Clorpirifós

- Sulfato de cobre

– 2,4-D

–DDT

– Diazinon

– Diclorvós

–Dieldryn

– Diquato

– Endosulfan

– Endrina

– Etião

– Dibrometo de etileno

– Fenamifós

– Fensulfotion

– Fentião

– Fonofos

– Furfural

– Heptacloro

– Lindano

– Malatião

- Brometo de metilo

– Mevinfos

– Paraquato

– Paration

– Pentaclorofenol

– Permetrina

– Piretro

– Rotenona

– Fluoacetato de sódio

– Sistox (2,4,5-T)

– Temefós

- TEPP

– Tálio

– Thiram

– Varfarina

 

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Quarta-feira, 06 abril 2011 19: 52

Encanador

Sinônimos: Instalador; encanador; assentador de tubos; trabalhador de manutenção e reparo de dutos

Perfil de trabalho

Definição e/ou descrição

DEF3

Monta, instala e repara tubos metálicos, plásticos, cerâmicos e outros, acessórios e acessórios de sistemas de aquecimento, água e drenagem. Corta aberturas em paredes e pisos para acomodar tubos e conexões, usando ferramentas manuais e elétricas. Corta e rosqueia tubos usando cortadores de tubos, maçarico de corte e máquina de rosquear tubos. Dobra o tubo manualmente ou usando uma máquina de dobrar tubos. Monta e instala válvulas, tubos e conexões. Une tubos usando parafusos, parafusos, conexões, adesivos, soldas, brasagem e juntas de calafetagem. Instala e repara encanamentos, como pias, vasos sanitários, banheiras, tanques de água quente, aquecedores de tanques, lava-louças, amaciadores de água, unidades de coleta de lixo, etc. Abre ralos entupidos. Conserta canos estourados. Substitui arruelas em torneiras com vazamento. Protege tubos e acessórios com suportes, braçadeiras e cabides; pode soldar dispositivos de fixação em membros estruturais de aço. Pode operar equipamentos para localizar vazamentos, tubos de teste e outros acessórios de encanamento para integridade estrutural, etc. Pode isolar tubulações ou tanques de água em sistemas de abastecimento de água quente ou vapor.

tarefas

TAREFA4

Alinhamento; montagem; dobrar e endireitar; entediante; órtese; brasagem; quebra (paredes, pisos); queima (isolamento ou revestimentos antigos); transporte (tubulações, acessórios, equipamentos); calafetagem; cimentação; cinzelamento; aperto; limpeza; revestimento (tubos); conectando; cobertura; corte (tubos e conexões ou abertura em paredes e pisos); escavação; mergulho; abandonando; desmontagem; drenagem; perfuração; dirigindo; despejo; esvaziamento; escavação; fixação; arquivamento; o preenchimento; apropriado; corte por chama; fixação; colagem; martelar; aquecimento; imersão; instalação, isolamento; adesão; junção; postura; nivelamento; elevação; carregando e descarregando; localização (vazamentos, posição do tubo); afrouxamento; marcação e medição; manutenção; remendar; operação (ferramentas); abertura; quadro; posicionamento; vazamento (cimentos); puxar e empurrar; bombeamento; reparação; substituindo; fricção; lixar; serrar; aparafusar; esfregar; segurança; vedação; contexto; pá; sifonagem; alisamento; de solda; pulverização (revestimentos, pintura); espalhar (argamassa); apertar; gravação; tocando; teste (para vazamentos); rosqueamento; aperto; transporte; corte; Soldagem; invólucro; angustiante.

Equipamento primário usado

EQUIPAR10

Brocas; cinzéis; treinos; martelos; faróis; instrumentos de detecção de vazamentos; máquina de dobrar tubos; máquina de enfiar tubos; alicate; serras; chaves de fenda; tesoura de jardim; pás; chaves inglesas. Algumas das ferramentas podem ser operadas por bateria ou rede elétrica.

Indústrias em que esta ocupação é comum

INDS14

Agricultura; caldeiraria e manutenção; indústrias químicas e afins; construção (incluindo reparação e manutenção de edifícios); fabricação de equipamentos industriais; laboratórios; serviços municipais; construção e manutenção de oleodutos (incluindo linhas de abastecimento de água, gás, petróleo, etc.); construção naval; fabricação de equipamentos para aquecimento de água; dessalinização de água.

Riscos

perigos de acidentes

ACCHA1

– Quedas de altura (de escadas, andaimes e telhados); cai em valas;

– Quedas em superfícies planas (escorregões e quedas em superfícies molhadas e escorregadias);

– Lesões (e possível asfixia) resultantes de desmoronamento de valas;

– Cortes, punhaladas, beliscões, contusões e esmagamento de dedos por ferramentas manuais e máquinas;

– Cortes e facadas de louças quebradas;

– Golpes na cabeça de canos, barras suspensas, cantos, etc., especialmente em espaços confinados ou em porões e passagens de teto baixo;

– Partículas estranhas nos olhos, especialmente durante a perfuração ou isolamento (trabalho de desmontagem);

– Lesões nos pés por queda de ferramentas ou seções de tubos;

– Queimaduras por líquidos quentes ou corrosivos emitidos por tubos ou conexões estouradas;

– Queimaduras de maçaricos portáteis usados ​​para solda e brasagem;

– Choque elétrico e eletrocussão de lâmpadas portáteis e ferramentas elétricas;

– Incêndios e explosões resultantes do uso de lâmpadas elétricas móveis ou ferramentas em espaços confinados (por exemplo, dentro de cisternas) contendo resíduos de gases combustíveis;

– Afogamento em inundações acidentais de estações elevatórias (água, esgoto);

– Entorses e danos aos órgãos internos (por exemplo, hérnia, ruptura de pequenos vasos sanguíneos) como resultado de esforço excessivo;

– Mordeduras e picadas de roedores, insectos, ácaros, etc.;

– Envenenamento por fosgênio liberado de solventes clorados em altas temperaturas (por exemplo, na presença de chamas, arcos, cigarros acesos, etc.), principalmente em espaços confinados;

– Envenenamento por gases tóxicos liberados em sistemas de esgoto (por exemplo, dióxido de enxofre, sulfeto de hidrogênio, indol, etc.).

Perigos químicos

CHEMHA8

– Dermatite de contato por exposição a vários componentes de líquidos de drenagem e esgoto, por exposição a solventes e outros componentes de colas e fluidos de limpeza de tubos (especialmente ao trabalhar com tubos de plástico);

– Irritação do sistema respiratório e dos olhos devido à exposição a ácidos, álcalis e vários líquidos corrosivos usados ​​para desentupir tubulações;

– Deficiência de oxigênio ou exposição a gases asfixiantes ao trabalhar em espaços confinados (por exemplo, rastejar);

– Irritação das vias respiratórias e possíveis danos aos pulmões devido à exposição ao amianto, fibras minerais e outros aerossóis ou fibras inorgânicas ao aplicar ou desmontar o isolamento de tubulações ou tubos de amianto.

Perigos biológicos

BIOHAZ5

Exposição a uma grande variedade de microrganismos, parasitas, etc., em esgotos, águas estagnadas (especialmente águas quentes estagnadas), instalações sanitárias, etc., com risco de doença do legionário, giardíase, doenças cutâneas larra migrans dermatite, etc

Fatores ergonômicos e sociais

ERGO1

– Exposição a umidade, frio e calor excessivos (por exemplo, em porões, ou em construção, agricultura e outros trabalhos de campo);

- Dor na região lombar;

– Estresse térmico ao usar roupas com barreira de vapor;

– Problemas no pulso devido ao esforço excessivo no trabalho de rosqueamento e corte; calosidades nos joelhos (“joelho de encanador”) devido ao trabalho prolongado na postura ajoelhada.

Termo aditivo

Notas

NOTAS 8

  1. Riscos aumentados foram relatados, no caso de encanadores, de leptospirose; carcinoma brônquico; Cirrose hepática; câncer de pulmão; câncer de esôfago; câncer oral e orofaríngeo; câncer de fígado; linfoma não-Hodgkin; câncer de laringe; mesotelioma pleural; câncer de língua; câncer de próstata.
  2. Ao trabalhar em laboratórios, na indústria química ou em sistemas de esgoto, os encanadores estão expostos a todos os riscos químicos e biológicos relevantes para esses locais de trabalho. Nas operações de soldagem, brasagem ou brasagem, os encanadores estão expostos a todos os perigos de soldadores, soldadores e braseiros. No trabalho de colagem, os encanadores estão expostos aos perigos dos coladores.

 

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Quarta-feira, 06 abril 2011 20: 01

sanitário

Sinônimos: Inspetor sanitário; inspetor de saneamento; supervisor de saneamento; técnico ambiental; técnico de controle de poluição (DOT). Também: inspetor de saúde pública; inspetor de saúde ambiental; inspetor de qualidade ambiental; técnico/auxiliar de engenharia ambiental; sanitário registrado/certificado

Perfil de trabalho

Definição e/ou descrição

DEF15

Planeia, desenvolve e executa programas de saúde ambiental; organiza e conduz programa de treinamento em práticas de saúde ambiental para escolas e outros grupos; determina e estabelece padrões de saúde e saneamento e faz cumprir os regulamentos relativos ao processamento e serviço de alimentos, coleta e disposição de resíduos sólidos, tratamento e descarte de esgoto, encanamento, controle de vetores, áreas recreativas, hospitais e outras instituições, ruído, ventilação, poluição do ar, radiação e outras áreas; confere com o governo, comunidade, indústria, defesa civil e organizações privadas para interpretar e promover programas de saúde ambiental; colabora com outro pessoal de saúde em investigações epidemiológicas e controle. Aconselha funcionários civis e outros no desenvolvimento de leis e regulamentos de saúde ambiental (DOT).

Ocupações relacionadas e específicas

RELOCC6

Engenheiro sanitário; engenheiro de saúde pública; engenheiro ambiental; inspetor de alimentos e medicamentos; exterminador; pulverizador de mosquitos (DOT).

tarefas

TAREFA12

Analisando; montagem e instalação; queima (de lixo, etc.); cálculo; captura (insetos, roedores, etc.); verificação; construção; controle; concepção; determinação (quantidades, técnicas de tratamento, etc.); em desenvolvimento; escavação; desinfecção; disposição; divulgação (informação); distribuição (informação ou material de treinamento); dirigindo; educar; execução; estimativa (quantidades); erradicação (pragas); avaliando; examinando; execução; exterminar; orientando; tratamento; aperfeiçoamento (técnicas de controle, etc.); inspeção; investigar; medindo; operativo; planejamento; prevenção; questionamento; comunicando; amostragem; saneando; pulverização; supervisão; topografia; testes; transferência; aviso; testemunhando.

tarefas auxiliares

Administrar; avisando; respondendo; aplicando; assistência; colaborando; coleta; compilação; Informática; coordenação; discutir; arquivamento; fixação; iniciando; instruindo; interpretação; palestras; negociando; organização; participação (em comissões, programas, etc.); promoção; revendo; agendamento; padronização; ensino; Treinamento; escrita.

Riscos

perigos de acidentes

ACCHA1

– Escorregadelas, tropeções e quedas de escadas, escadas, plataformas elevadas, etc., durante as visitas de campo das fábricas e durante as operações de inspeção;

– Quedas em fossas a céu aberto e bueiros durante inspeção de sistemas de água e esgoto;

– Envenenamento agudo por gases (por exemplo, dióxido de enxofre e sulfeto de hidrogênio) durante inspeção e limpeza de sistemas de esgoto;

– Intoxicação aguda decorrente da operação e manuseio de água potável e equipamentos e recipientes de cloração e bromação de piscinas;

– Envenenamento agudo causado pelo uso de vários pesticidas (ver Apêndice) durante as operações de controle/extermínio de pragas;

– Queimaduras decorrentes de operações de queima de lixo e da operação de incineradores;

– Risco relativamente elevado de envolvimento em acidentes rodoviários devido à condução prolongada e frequente em estradas e fora de estrada mal conservadas;

– Choque elétrico decorrente do trabalho com equipamentos mecanizados e de campo elétrico;

– Incêndios e explosões causados ​​por substâncias inflamáveis ​​e explosivas (por exemplo, solventes, gasolina, etc.).

Riscos físicos

FÍSICO1

– Exposição a ruído excessivo (relevante para sanitaristas que se dedicam à higiene industrial, sistemas de aquecimento e ventilação e na inspeção de indústrias “ruidosas” como a indústria pesada, a indústria têxtil e a gráfica);

– Exposição à radiação ionizante (relevante para sanitaristas envolvidos no controle e supervisão do uso de radioisótopos, equipamentos de raios X e resíduos radioativos);

– Exposição a radiação não ionizante (por exemplo, na esterilização de água por UV);

– Exposição a condições climáticas extremas durante o trabalho no campo.

Perigos químicos

CHEMHA4

– Intoxicações crónicas resultantes da exposição a diversos materiais tóxicos, como pesticidas (incluindo insecticidas, herbicidas, rodenticidas, fungicidas, algicidas, nematocidas, etc.), seus vapores e aerossóis durante operações de extermínio ou eliminação de recipientes com resíduos de pesticidas tóxicos;

– Contato com oxidantes fortes, principalmente compostos clorados utilizados para desinfecção de água potável e piscinas;

– Gases tóxicos presentes em sistemas de esgoto ou em plantas industriais com sistemas de ventilação inadequados;

– Dermatites e eczemas decorrentes do contato com diversos óleos e solventes utilizados no controle de pragas, queima de lixo ou outros produtos químicos comumente utilizados em laboratórios sanitários.

Perigos biológicos

BIOHAZ4

– Exposição a vários microrganismos durante o trabalho com resíduos líquidos ou sólidos;

– Mordeduras e picadas de insetos diversos (ex: abelhas, moscas, pulgas, carraças, ácaros, mosquitos e vespas), cobras, escorpiões, roedores, etc., durante trabalhos de campo e de laboratório;

– Risco de contrair doenças infecciosas durante o trabalho em hospitais.

Fatores ergonômicos e sociais

ERGO3

– Agressões físicas e/ou verbais durante a realização de inspeções sanitárias em prédios, comércios, comércios, etc.

– Tentativas de denúncias injustificadas por parte dos fiscalizados que resultem em estresse psicológico, nervosismo, etc.

Termo aditivo

Referências

Freedman, B. 1977. Manual do Sanitarista, 4ª edição. Nova Orleans, LA: Peerless Publishing Co.

Por último, JM e RB Wallace (eds.). 1992. Maxcy-Rosenau-Última Saúde Pública e Medicina Preventiva, 13ª edição. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.

Tchobanoglous, G e FL Burton. 1991. Metcalf & Eddy Wastewater Engineering - Tratamento, Descarte e Reutilização, 3ª edição. Nova York: McGraw-Hill.

Apêndice

Principais produtos químicos aos quais os sanitaristas podem estar expostos:

– Ácidos

– Carvão ativado

– Álcoois

–Aldrin

– aletrina

– ANTU

– Amianto

– Hexacloreto de benzeno

– Bicloreto de mercúrio

– Bórax

- Ácido bórico

– Bromo

– Cadaverina

- Cianeto de Cálcio

- Hipoclorito de Cálcio

– Carbamatos

- Ácido carbólico

- Monóxido de carbono

– Dissulfeto de carbono

– Cloraminas

– Clordano

– Hidrocarbonetos clorados

– Cloro

- Dióxido de cloro

- Sulfato de cobre

– Cresol

- Óleo cru

– Cianetos

– DDD (TDE)

–DDT

– Detergentes

- Terra de diatomáceas

– Diazinon

– Dieldrin

- Óleo diesel

– Dioxina

– Dipterex

– Desinfetantes

– Fluoretos

– Flúor

– Formaldeído

– Óleos Combustíveis

– Fumigantes

– Fungicidas

– Heptacloro

- Herbicidas

– Hexametafosfato

– Ácido cianídrico

- Acido hidrosulfurico

- Sulfureto de hidrogênio

– Índol

– Iodo

– Querosene

– Larvicidas

- Lima

– Lindano

– Malatião

– Metoxicloro

– Ácidos minerais

– Nitratos

- Ácido nítrico

- Ácidos orgânicos

– Fosfatos orgânicos (polifosfatos)

– Ortotolidina

- ozônio

– Paration

- Pesticidas

– Fenol

- Óleo de pinho

–Pival

- Permanganato de potássio

– Piretro

- Compostos de amônio quaternário

– Rodenticidas

– Skatole

– Sabonetes

- Dióxido de enxofre

- Ácido sulfúrico

– Varfarina

– Xileno

– Zeólitos

 

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Quarta-feira, 06 abril 2011 20: 12

Soldador e Brasador

Sinônimos: Operador de equipamentos de solda; soldador rígido; soldador de prata; braseiro-montador; braseiro

Perfil de trabalho

Definição e/ou descrição

DEF14

Une partes metálicas por meio de uma liga fusível (“solda” ou “brasagem”; ver Nota 1). Um soldador/brasador seleciona e configura equipamentos e materiais de solda manual ou automática de acordo com as especificações de trabalho. Examina e prepara as peças a serem unidas por meio de limpeza, desengorduramento (pode usar desengraxante ultrassônico), escovação, lima e outros meios. Prende as peças de trabalho na posição para soldar. Liga e controla corrente elétrica ou chama de gás. Limpa a ponta do ferro de solda. Aplica fluxos, ponta de ferro de solda, tocha ou chama, fio de solda, etc. nas peças de trabalho. Examina peças soldadas quanto à qualidade e aderência às especificações. Limpa a superfície da peça de trabalho soldada para remover o fluxo e os resíduos de solda. Pode derreter e separar juntas soldadas para reparar ou reutilizar peças.

tarefas

TAREFA

Ajuste (vazão, pressão, etc.); alinhamento; anelamento; aplicação (fluxos); corte de arco; soldagem a arco; montagem e desmontagem; flexão; aparafusamento; ligação; brasagem; escovação; cálculo (atual); aperto; limpeza (superfícies); conexão (mangueiras; cabos); controle; corte; desengordurante; mergulho; exame (qualidade da articulação); arquivamento; o preenchimento; fixação; corte por chama; fusão; esmerilhamento; guiando (vara ao longo da chama); martelar; tratamento; tratamento térmico; aquecimento e pré-aquecimento; contenção; ignição; instalação; inserção; adesão; batendo (soldas); deitado; levantamento e abaixamento; carregando e descarregando; manutenção; marcação; Derretendo; remendar; montagem; em movimento; colocação; polimento; posicionamento; preparando; rebrasagem; remoção (resíduos); reparação; aparafusar e desaparafusar; segurança; selecionar (ferramentas, materiais); separando; manutenção; configurando; de solda; aspersão; alisamento; ligar (ligar e desligar); cronometragem (controles); estanhagem; queima; Retomando.

Indústrias em que esta ocupação é comum

INDS10

A soldagem e brasagem, como ocupações de tempo integral ou parcial, são encontradas em um número muito grande de indústrias manufatureiras, oficinas, serviços técnicos, instituições de pesquisa, etc., como, por exemplo, todas as atividades de fabricação, montagem, manutenção elétrica e eletrônica e reparação; ar condicionado e refrigeração; fabricação de caixas metálicas, carcaças, tanques de armazenamento e contêineres; linhas de abastecimento de gás e produtos químicos; fabricação e reparação de radiadores (automóveis e aquecimento doméstico); fabricação de joias; obra de arte; funileiro em instituições de pesquisa; fabricação e reparação de instrumentos musicais; laboratórios dentários; muitas indústrias caseiras, etc.

Riscos

perigos de acidentes

ACCHA1

– Golpes, principalmente nos pés, provenientes da queda de peças pesadas, seções de tubos, etc.;

– Cortes e golpes, principalmente nos dedos, de arestas vivas, saliências, limas (ou outros instrumentos) durante a preparação de peças para soldagem e durante a limpeza do produto soldado;

– Danos aos olhos como resultado da penetração de partículas sólidas (particularmente ao usar escovas de aço rotativas ou discos abrasivos para limpeza), ou metal fundido, gotas de fluxo ou gotas de soluções de limpeza nos olhos;

– Eletrocussão ou choque elétrico ao usar equipamento de solda elétrica;

– Queimaduras na pele pelo contato com superfícies quentes, chamas e respingos de solda quente ou fluxos;

– Incêndios, resultantes da ignição de solventes inflamáveis ​​e outras substâncias, pela chama de solda ou por faíscas;

– Incêndios e explosões, principalmente ao usar oxiacetileno, ar-propano e outros processos de maçarico;

– Queimaduras químicas resultantes de salpicos de produtos químicos corrosivos utilizados na limpeza de metais, especialmente ácidos fortes ou misturas de ácidos e soluções oxidantes (por ex.

– Envenenamento agudo (e às vezes fatal) por fosgênio e outros gases venenosos formados a partir de solventes clorados em contato com uma fonte de alta temperatura, especialmente durante a brasagem.

Riscos físicos

FÍSICO4

– Exposição dos olhos à luz forte emitida durante certos processos de brasagem a alta temperatura;

– Erupções de calor como resultado da exposição contínua da pele ao calor dos processos de soldagem e brasagem.

Perigos químicos

CHEMHA

– Alergias cutâneas decorrentes da exposição a solventes, breu (colofonia), hidrazina, aminoetanolaminas e ativadores em fundentes;

– Ulceração (e outros problemas dermatológicos) das pontas dos dedos devido à manipulação de peças metálicas e exposição a fluxos;

– Assaduras e dermatites, principalmente ao usar fluxos líquidos;

– Irritação dos olhos, mucosas e vias respiratórias devido à exposição a aerossóis e gases libertados em processos de limpeza com ácidos (por exemplo, óxidos de azoto);

– Irritação dos olhos, membranas mucosas e trato respiratório como resultado da exposição a componentes do fluxo ou a seus produtos de decomposição liberados durante a soldagem (por exemplo, ácido clorídrico, cloretos de zinco e amônio), fluoretos, formaldeído (formado na pirólise da solda do núcleo ), fluoroboratos, resina, sais de hidrazina, etc., ou a ozônio e óxidos de nitrogênio formados no ar durante certos processos de brasagem a alta temperatura;

– Distúrbios neurotóxicos resultantes da exposição a solventes alifáticos, aromáticos e clorados utilizados na limpeza de metais;

– Envenenamento crônico como resultado da exposição a uma variedade de metais venenosos presentes na solda, mais comumente chumbo, cádmio, zinco, antimônio e índio (e em particular a seus vapores liberados durante a soldagem) ou exposição a metais venenosos na escória e gotas de operações de soldagem;

– Efeitos coronários adversos resultantes da inalação crónica de pequenas quantidades de monóxido de carbono em certas operações de soldadura por chama;

– Envenenamento por substâncias liberadas durante a limpeza ou soldagem/brasagem de peças pintadas (por exemplo, isocianatos).

Fatores ergonômicos e sociais

ERGO3

– Estresse térmico devido à exposição a um ambiente quente;

– Cansaço e dores musculares devido ao trabalho repetitivo, especialmente quando se faz horas extraordinárias;

– Cansaço ocular ao trabalhar sob iluminação inadequada;

– Cansaço nas pernas ao trabalhar longas horas em pé.

Termo aditivo

Notas

NOTAS 5

  1. O processo é chamado de “soldagem” quando a solda tem um ponto de fusão abaixo de 426 °C, e “brasagem” ou “solda dura” (diferentes termos podem ser usados ​​em diferentes países) quando a solda tem um ponto de fusão mais alto. Os processos de soldagem manual incluem ferro elétrico, chama de gás, tocha, cartucho químico e ferro aquecido a gás, bem como estanhagem por imersão; os processos automáticos incluem soldagem por imersão, fluxo, onda e pistola de pulverização.
  2. De acordo com relatórios publicados, os soldadores e brasadores podem estar em maior risco de abortos espontâneos no caso de mulheres grávidas; aumento do risco de asma brônquica e hiper-reatividade devido à exposição a vapores e gases de solda, particularmente a vapores de resina (colofonia) e produtos de decomposição, e a tetrafluoretos.

 

Referências

Conselho Nacional de Segurança (NSC). 1994. Soldagem e Brasagem. Folha de Dados 445-Rev-94. Washington, DC: NSC.

 

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Quarta-feira, 06 abril 2011 20: 16

Soldador

Sinônimo: soldador por fusão

Perfil de trabalho

Definição e/ou descrição

DEF18

Une peças metálicas por vários processos em que as camadas superficiais dos metais são, na maioria dos casos, aquecidas à fusão, com ou sem pressão; os principais grupos de processos de soldagem são arco elétrico (incluindo arco metálico, arco blindado de gás inerte, arco fluxado, arco de plasma e arco submerso), chama de gás (incluindo oxiacetileno, oxihidrogênio), resistência, feixe de elétrons, indução , feixe de laser, thermit, eletroescória e soldagem de estado sólido (fricção, explosão, difusão, ultra-som e frio). Seleciona e configura equipamentos e materiais de soldagem manual ou automática de acordo com as especificações de trabalho ou instruções do supervisor. Examina e prepara as superfícies a serem unidas, limpando, desengordurando, escovando, lixando, esmerilhando e outros meios. Posiciona as peças de trabalho. Ajusta válvulas ou interruptores elétricos para controlar o fluxo de gases, corrente elétrica, etc. Acende ou desliga chama de gás, arco elétrico, mistura térmica ou outra fonte de calor. Guia e aplica chama, eletrodo, vareta de enchimento, feixe de laser, etc. às peças de trabalho. Examina a junta soldada quanto à qualidade ou aderência às especificações.

Ocupações relacionadas e específicas

RELOCC10

Cortador térmico (corte por chama, corte por arco, corte por feixe de elétrons); soldador superficial; operador de máquina de eletroerosão.

tarefas

TAREFA2

Ajuste (vazão, pressão, etc.); alinhamento; anelamento; aplicação (fluxos); corte de arco; soldagem a arco; montagem e desmontagem; flexão; aparafusamento; ligação; brasagem; escovação; cálculo (atual); lascas (excesso de metal); aperto; limpeza (superfícies); conexão (mangueiras e cabos); controle; corte; desengordurante; mergulho; curativo (eletrodos); exame (qualidade da junta); arquivamento; o preenchimento; fixação; corte por chama; fusão; esmerilhamento; guiando (vara ao longo da chama); martelar; tratamento; tratamento térmico; aquecimento e pré-aquecimento; contenção; ignição; instalação; inserção; adesão; batendo (soldas); deitado; levantamento e abaixamento; carregando e descarregando; manutenção; marcação; Derretendo; remendar; montagem; em movimento; colocação; polimento; posicionamento; preparando; rebrasagem; remoção (resíduos); reparação; escarificação (soldas); aparafusar e desaparafusar; segurança; selecionar (ferramentas, materiais); separando; manutenção; configurando; de solda; aspersão; alisamento; ligar (ligar e desligar); cronometragem (controles); estanhagem; queima; Retomando; revestimento de solda; Soldagem.

Riscos

perigos de acidentes

ACCHA1

– Quedas de altura, principalmente em obras;

– Golpes de quedas de peças metálicas pesadas, cilindros de gás, etc.;

– Cortes e punhaladas de arestas metálicas afiadas, etc.;

– Queimaduras de superfícies metálicas quentes, chamas, faíscas, gotas de metal fundido, radiação térmica, etc.;

– Partículas estranhas nos olhos. Este é um risco muito comum, e partículas voadoras podem entrar nos olhos mesmo após a extinção da chama ou arco de soldagem;

– Penetração de gotículas de metal fundido ou faíscas nos ouvidos (particularmente em soldagem aérea);

– Incêndios provocados por faíscas, chamas, metal em brasa, etc. Existe um risco especial de incêndio quando a atmosfera circundante torna-se enriquecida em oxigênio; a ignição torna-se muito mais fácil (por exemplo, roupas podem pegar fogo e lubrificantes e solventes são facilmente inflamados);

– Explosões de poeira durante a soldagem em locais com presença de farinha, pó de grãos, etc.;

– Injeção de partículas metálicas voadoras na pele (rosto, pescoço e mãos);

– Explosões de pneus durante soldagem de rodas de veículos;

– Ignição e explosão de hidrogênio (produzido por processos de corrosão) e vários gases combustíveis residuais em misturas com o ar em recipientes fechados;

– Envenenamento agudo por fosgênio formado a partir de hidrocarbonetos clorados que são usados ​​para limpar o metal, ou como tinta, cola e outros solventes, ou por gases perigosos gerados durante a soldagem, em particular ozônio, monóxido de carbono e óxidos de nitrogênio;

– Eletrocussão ou choque elétrico em todos os processos que utilizam corrente elétrica; existe um risco específico de sobretensões transitórias ou ao usar mais de uma fonte de alimentação ao mesmo tempo;

– Ignição de roupas em processos que utilizam misturas gás-oxigênio, se o ar circundante for enriquecido (“adoçado”) acidental ou intencionalmente com oxigênio, principalmente se as roupas estiverem sujas com óleos ou graxas;

– Incêndios ou explosões dentro do sistema de soldagem (tubos, gerador de acetileno) em processos de soldagem por chama gás-oxigênio, em particular devido a retornos de chama ou contra-explosão devido a equipamento defeituoso ou erro humano;

– Incêndios e explosões devido ao manuseio inadequado de carboneto de cálcio ou acetileno na soldagem oxiacetileno;

– Aprisionamento de roupas, dedos, cabelos, braços, etc., em soldadores automáticos (“robóticos”).

Riscos físicos

FÍSICO1

– Exposição a níveis excessivos de ruído;

– Exposição a calor ou frio excessivos, nomeadamente em trabalhos de construção;

– Exposição a raios x ou gama durante inspeção de solda por radiografia;

– Exposição a raios x de máquinas de solda por feixe de elétrons;

– Danos crônicos aos olhos, ressecamento da pele e outros problemas de pele (“erupção de calor”) como resultado da exposição à luz actínica forte (em particular UV) e calor. Tais efeitos podem ser agravados se houver uma boa ventilação de exaustão, uma vez que o efeito de blindagem da poeira é eliminado pela ventilação.

Perigos químicos

CHEMHA18

– Exposição a fumos de soldadura (ver nota 3);

– Envenenamento crónico resultante da exposição a zinco ou cádmio em fumos durante a soldadura de peças zincadas ou cádmicas, ou a bifenilos policlorados provenientes da decomposição de óleos anticorrosivos, ou a constituintes de produtos de decomposição térmica de tintas durante a soldadura de peças pintadas , ou ao amianto ao cortar peças isoladas com amianto;

– Siderose (um tipo de pneumoconiose) resultante da inalação de óxido de ferro;

– Danos ao sistema nervoso central, pulmões e fígado como resultado da inalação de fosfina (a fosfina pode ser vaporizada durante a geração de acetileno a partir de carboneto de cálcio de baixa pureza);

– Doença respiratória devido à elevada concentração de dióxido de carbono no ar e consequente deficiência de oxigénio, nomeadamente em locais fechados e mal ventilados (pode ser agravada no caso de trabalhadores com doenças cardiovasculares ou pulmonares);

– Irritação dos olhos e do sistema pulmonar por óxidos de nitrogênio e/ou ozônio;

- Envenenamento por monóxido de carbono.

Fatores ergonômicos e sociais

ERGO2

– Lesão por esforços repetitivos por trabalho com carga estática;

– Distúrbios musculoesqueléticos devido ao trabalho em posturas inadequadas;

– Tensão e fadiga ocular;

– Extenuante carga de trabalho físico durante o levantamento de peças pesadas;

– Estresse muscular e esforço das mãos, devido ao manuseio de pistolas de soldagem pesadas, em particular na soldagem aérea.

Termo aditivo

Notas

NOTAS 17

  1. De acordo com relatórios publicados, os soldadores correm maior risco de pneumoconiose (em particular siderose), de vários tipos de câncer (por exemplo, fígado, nasal, nasossinusal e estômago) e de possível perda auditiva devido ao efeito combinado de ruído e exposição ao carbono monóxido.
  2. Os ombros e o pescoço de um soldador podem ser fortemente expostos a faíscas e calor.
  3. A exposição aos fumos de soldagem constitui o maior risco químico durante a soldagem por processos da maioria dos tipos. Tais vapores são formados no ar após o resfriamento e condensação de substâncias volatilizadas pelo calor do processo de soldagem, provenientes dos metais básicos a serem soldados, dos eletrodos, varetas de enchimento, fluxos, revestimentos de eletrodos, etc. utilizados no processo, bem como de materiais “estranhos” como revestimentos de metal ou tinta no metal base, resíduos de materiais de limpeza, etc. Como regra, o tamanho das partículas dos vapores está na faixa de mícron ou submícron, mas essas partículas podem coalescer e formar agregados maiores. A maioria das partículas de fumaça está na categoria “respirável” e pode, portanto, penetrar profundamente no sistema respiratório e se depositar lá. Os fumos de soldadura contêm normalmente óxidos dos metais a soldar (em particular, no caso de aço, ferro, crómio, níquel, manganês, vanádio e outros óxidos) e dos eléctrodos, sílica, alumina, magnésia, alcalino e alcalino-terroso óxidos (em particular bária) e pode conter quantidades substanciais de fluoretos, tinta, óleo e resíduos de solventes ou produtos de decomposição. Os vapores produzidos ao usar eletrodos toriados contêm óxido de tório. Na soldagem de metais não ferrosos, os vapores podem conter óxidos dos metais que estão sendo soldados e pequenas quantidades de impurezas altamente venenosas, como compostos de arsênico e antimônio. A quantidade de fumaça formada depende do tipo de processo de soldagem, mas pode ser tão alta quanto 2-3 g/min ou até mais (por exemplo, na soldagem manual a arco ou na soldagem com eletrodos fluxados).

 

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