Nome químico          

Número CAS

Exposição de Curto Prazo do ICSC

Exposição de Longo Prazo do ICSC

Rotas de exposição e sintomas do ICSC

Órgãos-alvo do NIOSH dos EUA e rotas de entrada

Sintomas do NIOSH dos EUA

CLORETO DE BENZAL 98-87-3

olhos; pele; resp trato; SNC

Inalação: tosse, dificuldade para respirar, náusea, dor de garganta

Pele: vermelhidão, dor irritante, irritante

Olhos: vermelhidão, dor irritante

Ingestão: sensação de queimação, vômito

CLORETO DE BENZATÔNIO 121-54-0

olhos; pele; trato respiratório

pele

Inalação: tosse, dor de garganta

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão, danos na córnea

Ingestão: diarreia, náuseas, vómitos, colapso, convulsões, coma

CLORETO DE BENZENO 108-90-7

pulmões

pele; SNC; sangue; fígado; rins; malformações em bebês humanos

Inalação: sonolência, dor de cabeça, náusea, inconsciência

Pele: pode ser absorvido, pele seca, vermelhidão, aspereza

Olhos: vermelhidão

Ingestão: dor abdominal

sistema resp; olhos; pele; SNC; Inh do fígado; ing; vigarista

Irritar os olhos, pele, nariz; drow, inco; SNC depress; em animais: fígado, pulmão, rim inj

CLORETO DE BENZILA 100-44-7

olhos; pele; resp trato; SNC

fígado; rins; reprodução humana

Inalação: Sensação de queimação, tosse, náusea, dor de cabeça, falta de ar, tontura.

Pele: Vermelhidão, dor pode ser absorvida

Olhos: vermelhidão, dor, visão turva, lesão da córnea ou dano ocular permanente, queimaduras graves e profundas.

Ingestão: Dor abdominal, diarreia, vómitos, sensação de ardor atrás do esterno.

Olhos; sistema resp; pele; CNS Inh; ing; vigarista

Irritar os olhos, pele, nariz; fraco; irritação; cabeça; erupção cutânea, edema pulmonar

CAMPENO CLORADO 8001-35-2

CNS

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão

Olhos: vermelhidão

Ingestão: convulsões, tonturas, náuseas, vómitos

Pele; SNC (em animais: câncer de fígado) Inh; abdômen; ing; vigarista

Nau, conf, agitação, tremor, convulsão, inconsciência; pele seca e vermelha; (carc)

CUMARINA 91-64-5

sangue

DDT 50-29-3

SNC; rins; fígado; pele; olhos; PNS (em animais: tumores de fígado, pulmão e linfáticos) Inh; abdômen; ing; vigarista

Irritar os olhos, pele; pares língua, lábios, face; tremor; appre, dizz, conf, mal, head, ftg; convulsionar; paresia das mãos; vomitar; (carc)

p-DICLOROBENZENO 106-46-7

olhos; pele; resp trato; fígado; rins

fígado; rins; pulmões; pele

Inalação: sensação de queimação, tosse, sonolência, dor de cabeça, náusea, falta de ar, vômito

Pele: vermelhidão

Olhos: dor

Ingestão: sensação de queimação, convulsões, diarreia

Fígado; sistema resp; olhos; rins; pele (em animais: câncer de fígado e rim) Inh; abdômen; ing; vigarista

Olhos irritados, periorbe inchado; rinite profusa; cabeça, anor, nau, vômito; baixo peso, jaun, cirr; em animais: fígado, rim inj; (carc)

HEXACLOROBENZENO 118-74-1

fígado; pele; SNC

Pele: pode ser absorvido

PENTACLOROBENZENO 608-93-5

CNS

rins; fígado; sistema de reprodução

Inalação: ver ingestão

Ingestão: vômito, fraqueza, tremor

PENTACLORONAFTALENO 1321-64-8

olhos; pele; trato respiratório

pele; fígado

Inalação: dor de garganta

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Fígado; pele; CNS Inh; abdômen; ing; vigarista

Cabeça, ftg, verti, anor; prurido, erupções cutâneas em forma de acne; jaun, fígado nec

BIFENIL POLICLORADO (AROCLOR 1254) 11097-69-1

olhos

pele; fígado

Pele: pode ser absorvido, pele seca, vermelhidão, cloracne

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor de cabeça, dormência, febre

Pele; olhos; fígado; repro sys (em animais: tumores da glândula pituitária e fígado, leucemia) Inh; abdômen; ing; vigarista

Olhos irritados; cloracne; dano hepático; efeitos de reprodução; (carc)

CLORETO DE TEREFTALOIL 100-20-9

olhos; pele; trato respiratório

Inalação: tosse, náusea

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: sensação de queimação, tosse, vômito

1,2,4,5-TETRACLOROBENZENO 95-94-3

pele; trato respiratório

Inalação: sensação de queimação, tosse falta de ar

Ingestão: tonturas, náuseas, inconsciência, vómitos, fraqueza

1,2,4-TRICLOROBENZENO 120-82-1

olhos; pele; trato respiratório

pele

Inalação: tosse, dor de garganta

Pele: vermelhidão, aspereza

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: vômito

Olhos; pele; repro sys; fígado; resp sys Inh; abdômen; ing; vigarista

Olhos irritados, pele, membros mucosos; em animais: danos hepáticos, renais; possíveis efeitos terato

1,3,5-TRICLOROBENZENO 108-70-3

pele; resp trato; pulmões

pele; fígado; rins

Inalação: tosse, embotamento, falta de ar, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, dor, desengordura a pele

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, náusea, dor de garganta

TRICLOROMETILBENZENO 98-07-7

olhos; pele; resp trato; pulmões

Inalação: tosse, embotamento, falta de ar, dor de garganta, inconsciência, sintomas de efeitos retardados

Pele: vermelhidão, dor

Olhos: vermelhidão, dor, visão turva, perda de visão

TRICLORONAFTALENO 1321-65-9

olhos; pele

pele; fígado

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: náuseas, vómitos

Pele; Inh do fígado; abdômen; ing; vigarista

Anor, nau; verti; jaun, lesão hepática

 

Voltar

Fórmula química

Produtos Químicos

Sinônimos
Código ONU

Número CAS

98873

CLORETO DE BENZAL

dicloreto de benzilo;
Cloreto de benzileno;
Cloreto de benzilideno;
clorobenzal
UN1886

98-87-3

121540

CLORETO DE BENZATÓNIO

benzetônio;
BZT;
DIAPP;
Cloreto de diisobutilfenoxietoxietil dimetil benzil amônio

121-54-0

108907

CLORETO DE BENZENO

Clorobenzeno;
Clorbenzol;
clorobenzeno;
Monoclorobenzeno;
Monoclorobenzeno;
cloreto de fenila
UN1134

108-90-7

98884

CLORETO DE BENZOIL

Cloreto de benzenocarbonilo;
Cloreto de ácido benzóico;
Cloreto de benzoílo
UN1736

98-88-4

100390

BROMIDO DE BENZILA

a-bromotolueno (bromometil)benzeno;
Bromofenilmetano;
p-(Bromometil)nitrobenzeno
UN1737

100-39-0

100447

CLORETO DE BENZILA

clorometilbenzeno;
clorofenilmetano;
a-clorotolueno;
cloreto de tolila
UN1738

100-44-7

501531

CLOROFORMATO DE BENZILA

Cloreto de benzilcarbonilo;
Clorocarbonato de benzilo;
cloroformato de benzilo;
BZCF;
cloreto de carbobenzoxi
UN1739

501-53-1

108861

BROMOBENZENO

Bromobenzeno;
monobromobenzeno;
brometo de fenila
UN2514

108-86-1

8001352

CAMPENO CLORADO

Toxafeno;
clorocanfeno;
Octaclorocanfeno;
PCC

8001-35-2

510156

CLOROBENZILATO

4,4'-diclorobenzilato;
éster etílico do ácido 4,4'-diclorobenzílico;
Etilo p,p'-diclorobenzilato;
Etil 4,4'-diclorobenzilato

510-15-6

1667114

4-CLOROMETIL BIFENILO

4-(Clorometil)-1'-bifenil;
4-CMB;
p-cloreto de fenilbenzilo;
Cloreto de 4-fenilbenzila

1667-11-4

90131

1-CLORONAFTALENO

a-cloronaftaleno

90-13-1

95498

o-CLOROTOLUENO

1-Cloro-2-metilbenzeno;
2-Cloro-1-metilbenzeno;
o-Clorotolueno;
2-clorotolueno;
1-Metil-2-clorobenzeno;
2-Metilclorobenzeno
UN2238

95-49-8

91645

CUMARINA

91-64-5

50293

DDT

Diclorodifeniltricloroetano;
2,2-bis(p-clorofenil)-1,1,1-tricloroetano;
Clorofenotano;
difeniltricloroetano;
Paraclorocidum;
Triclorobis(4-clorofenil)etano

50-29-3

95501

o-DICLOROBENZENO

1,2-xiclorobenzeno;
Ortodiclorobenzeno;
Ortodiclorobenzol
UN1591

95-50-1

541731

m-DICLOROBENZENO

1,3-diclorobenzeno;
m-Diclorobenzol;
m-fenilenodicloreto

541-73-1

106467

p-DICLOROBENZENO

p-cloreto de clorofenilo;
Diclorocida;
p-Diclorobenzeno;
1,4-diclorobenzeno;
p-Diclorobenzol;
Paradiclorobenzeno;
Paradiclorobenzol;
1592

106-46-7

118741

HEXACLOROBENZENO

Granox NM;
HCB;
Hexa CB;
cloreto de carbono de Julin;
cloreto de pentaclorofenilo;
Perclorobenzeno;
fenil percloril
UN2729

118-74-1

1335871

HEXACLORONAFTALENO

Halowax 1014

1335-87-1

70304

HEXACLOROFENO

Bis(2-hidroxi-3,5,6-triclorofenil)metano;
Bis(3,5,6-tricloroo-2-hidroxifenil)metano;
2,2'-metilenobis(3,4,6-triclorofenol)
UN2875

70-30-4

27858077

OCTABROMOBIFENIL

Octabromodifenil

27858-07-7

2234131

OCTACLORONAFTALENO

2234-13-1

1321648

PENTACLORONAFTALENO

1321-64-8

608935

PENTACLOROBENZENE

PCB;
QCB

608-93-5

59536651

BIFENILOS POLIBROMINADOS

Bifenil, hexabromo- (grau técnico);
Hexabromobifenil (grau técnico);
PBB

59536-65-1

53469219

BIFENIL POLICLORADO (AROCLOR 1242)

Clorodifenil (42% de cloro)

53469-21-9

11097691

BIFENIL POLICLORADO (AROCLOR 1254)

Clorodifenil (54% de cloro);
Clorodifenil (cloro a 54%);
PCB

11097-69-1

100209

CLORETO DE TEREFTALOIL

cloreto de 1,4-benzenodicarbonilo;
dicloreto de 1,4-benzenodicarbonilo;
p-dicloreto de fenilenodicarbonilo;
Cloreto de ácido tereftálico;
Dicloreto de ácido tereftálico

100-20-9

95943

1,2,4,5TETRACLOROBENZENO

tetracloreto de benzeno;
sim-tetraclorobenzeno

95-94-3

1335882

TETRACLORONAFTALENO

Halowax;
tetracloronaftaleno

1335-88-2

1746016

2,3,7,8TETRACLORODIBENZO-p-DIOXINA

Dioxina;
TCDDB;
TCDD;
2,3,7,8-TCDD;
2,3,7,8-Ttetraclorodibenzo-1,4-dioxina;
tetradioxina

1746-01-6

87616

1,2,3-TRICLOROBENZENO

vic-Triclorobenzeno;
1,2,6-Triclorobenzeno

87-61-6

120821

1,2,4-TRICLOROBENZENO

1,2,4-Triclorobenzeno;
1,2,5-Triclorobenzeno;
1,3,4-Triclorobenzeno;
1,2,4-Triclorobenzol

120-82-1

108703

1,3,5-TRICLOROBENZENO

sym-Triclorobenzeno

108-70-3

98077

TRICLOROMETILBENZENO

Cloreto de benzeno;
Tricloreto de benzenilo;
tricloreto benzóico;
Benzotricloreto;
Cloreto de benzilidina;
tricloreto de benzila
UN2226

98-07-7

1321659

TRICLORONAFTALENO

Halowax;
Cera de nibre;
cera Seekay;
Tricloronaftaleno

1321-65-9

 

Voltar

Nome químico
Número CAS

Cor/forma

Ponto de Ebulição (°C)

Ponto de Fusão (°C)

Peso molecular

Solubilidade em Água

Densidade relativa (água = 1)

Densidade relativa de vapor (ar = 1)

Pressão de Vapor/ (Kpa)

Inflamar.
Limites

Ponto de inflamação (°C)

Ponto de Ignição Automática (°C)

BENZENE
71-43-2

líquido límpido e incolor; prismas rômbicos

80

5.5

78.11

sl sol

0.8765

2.7

10

1.3ll
7.1 ul

-11 cc

500

BIFENIL
92-52-4

escamas brancas; folhetos de álcool dil; folhetos incolores

256

69

154.20

palmilha

1.041

5.31

@ 71°C

@ 232 mm Hg 5.8

113 DC

540

p-tert-BUTILTOLUENO
98-51-1

líquido límpido e incolor

193

-52

148.2

palmilha

0.8612

4.62

@ 25°C

o-CLOROSTIRENO
2039-87-4

líquido

188.7

-63.1

138.60

1.1000

@ 25°C

CUMENE
98-82-8

líquido incolor

152.4

-96.0

120.19

palmilha

0.862

4.2

@ 38.3°C

0.9ll
6.5 ul

p-CIMENE
99-87-6

líquido incolor

177.1

-67.94

134.2

palmilha

0.8573

4.62

0.2

0.7ll
5.6 ul

47 DC

436

DECAIDRONAFTALENO
91-17-8

líquido incolor claro

155.5

-43

138.24

0.9 ppm

0.8965

4.8

@ 25°C

@ 100 °Cul

58 DC

250; 255 isômero trans

DIETILBENZENO
25340-17-4

líquido

181-184

<-20

palmilha

0.9

4.6

0.13

0.8ll
5 ul

56

395-450

DIVINILBENZENO
1321-74-0

líquido incolor

195

-66.9- -52

130.19

palmilha

0.9

4.48

@ 32.7°C

1.1ll
6.2 ul

169 oc

500

DODECILBENZENO
123-01-3

líquido incolor

328

3

246.4

palmilha

0.9

8.47

<10 Pa

1406

ETILBENZENO
100-41-4

líquido incolor

136

-95

106.16

palmilha

0.8670

3.66

0.9

1.6ll
7 ul

128 DC

432

1-ETILNALTHALENO
1127-76-0

258.6

-13.9

156.22

palmilha

1.0082

2-ETILNALTHALENO
939-27-5

258

-7.4

156.22

palmilha

0.9922

INDENO
95-13-6

líquido; agulhas amarelas

182

-1.8

116.15

palmilha

0.9968

D-LIMONENO
5989-27-5

líquido

178

-74.35

136.23

palmilha

0.8411

4.7

@ 14.4°C

@ 302 °Cul

48

237

L-LIMONENO
5989-54-8

177.5

136.23

0.8422

LIMONENE
138-86-3

líquido móvel incolor

175.5-176.5

-95.5

136.23

@ 25°C

0.8402

4.7

@ 68.2°C

0.7ll
6.1 ul

45 DC

237

METILSTIRENO
25013-15-4

líquido incolor

170-171

-76.67

118.18

palmilha

@ 25 °C /25 °C

4.08

0.15

0.8ll
11 ul

544

494

a-METILESTIRENO
98-83-9

líquido incolor

164

-23.2

118.2

palmilha

0.91

4.08

29 Pa

0.9ll
6.6 ul

8389 DC

574

o-METILSTIRENO
611-15-4

líquido

170

-69

118.17

palmilha

0.91

4.1

51

m-METILSTIRENO
100-80-1

líquido

172

-86.3

118.17

palmilha

0.91

4.1

p-METILSTIRENO
622-97-9

líquido incolor

173

-34

118.2

palmilha

0.8764

4.1

<0.1

1.1ll
5.3 ul

45

515

NAFTALENO

flocos brancos, cristalinos ou sólidos; escamas brancas, bolas, pó ou bolos; placas monoclínicas de álcool

217.9

80.2

128.16

palmilha

1.0253

4.42

0.01

0.9ll
5.9. ul

526

METILNAFTALENO
1321-94-4

líquido incolor

241-244

-22

142.21

palmilha

1.0

82-97

PROPENILBENZENO
873-66-5

líquido

175

-29.3

118.2

palmilha

0.911

4.1

0.9ll
? ul

53

n-PROPILBENZENO
103-65-1

líquido incolor

159.2 ° C a 760 mm Hg

-99.2

120.19

0.06 g / l

@ 20°C/4°C

4.14

1 mm Hg a 6.3 ° C

0.8-6%

ESTIRENO
100-42-5

líquido oleoso incolor a amarelado; líquido viscoso; solvente, emborrachado

145

-31

104.14

palmilha

0.906

3.6

0.7

0.9ll
6.8 ul

344-367

490

1,2,3,4-TETRA-HIDRONAFTALENO
119-64-2

líquido incolor

207.6

-35.7

132.20

palmilha

0.9702

4.6

@ 25°C

@ 150 °Cul

77 oc
82 DC

TOLUENO
108-88-3

líquido incolor

111

-95

92.13

palmilha

0.866

3.2

2.9

1.2ll
7.1 ul

4 DC

480

1,3,5-TRIMETILBENZENO
108-67-8

líquido; claro, incolor

164.7

-44.7

120.19

palmilha

0.8637

1.006

1.86 mmHg

o-XILENO
95-47-6

líquido incolor

144

-25

106.16

palmilha

0.880

3.7

0.7

1.0ll
7.0 ul

32 DC

463

m-XILENO
108-38-3

líquido límpido e incolor; Móvel

139.3

-47.8

106.17

palmilha

@ 15°C/4°C

3.7

@ -47.9°C

1.1ll
7.0 ul

27 DC

527

p-XILENO
106-42-3

placas ou prismas incolores em baixa temperatura; líquido incolor

138.3

13

106.2

palmilha

0.861

3.7

0.9

1.1ll
7.0 ul

27 DC

528

 

Voltar

Nome químico
Número CAS

Físico

Produtos Químicos

Classe ou Divisão da ONU / Riscos Subsidiários

BENZENE
71-43-2

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível

Reage violentamente com oxidantes e halogênios causando risco de incêndio e explosão

3

BIFENIL
92-52-4

Explosão de poeira possível se em forma de pó ou granulado, misturado com ar

A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases tóxicos e fumaças e vapores acres • Reage com oxidantes causando risco de incêndio e explosão

p-tert-BUTILTOLUENO
98-51-1

6.1

CUMENE
98-82-8

3

p-CIMENE
99-87-6

O vapor é mais pesado que o ar

Reage com oxidantes • Ataca a borracha

3

DECAIDRONAFTALENO
91-17-8

3

DIETILBENZENO
25340-17-4

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

Reage com oxidantes fortes causando risco de incêndio e explosão

3

DIVINIL BENZENO
1321-74-0

A substância pode polimerizar devido ao aquecimento com risco de incêndio ou explosão • Reage violentamente com oxidantes

DODECIL BENZENO
123-01-3

O vapor é mais pesado que o ar

ETIL BENZENO
100-41-4

3

D-LIMONENO
5989-27-5

Em combustão, forma gases tóxicos Cox • Tende a oxidar em exposição prolongada

L-LIMONENO
5989-54-8

3

p-METILSTIRENO
622-97-9

O vapor é mais pesado que o ar

A substância, se não estabilizada, polimerizará • A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases e vapores tóxicos (monóxido de carbono) • A substância é um oxidante forte e reage com materiais combustíveis e redutores • A substância é um agente redutor forte e reage com oxidantes • Reage com oxidantes fortes e ácidos fortes

3

METILNAFTALENO
1321-94-4

A substância se decompõe sob aquecimento produzindo vapores irritantes

METILSTIRENO
25013-15-4

A substância, se não estabilizada, polimerizará com geração de calor • Catalisadores como peróxidos, ácidos fortes ou cloreto de alumínio devem ser evitados • A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases e vapores tóxicos (monóxido de carbono) • A substância é um forte agente redutor e reage violentamente com oxidantes

3

a-METILESTIRENO
98-83-9

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível

A substância se decompõe sob aquecimento produzindo monóxido de carbono • Reage com oxidantes fortes

3

o-METILSTIRENO
611-15-4

A substância, se não estabilizada, irá polimerizar • A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases e vapores tóxicos (monóxido de carbono) • Reage com oxidantes fortes e ácidos fortes

3

m-METILSTIRENO
100-80-1

A substância, se não estabilizada, irá polimerizar • A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases e vapores tóxicos (monóxido de carbono) • Reage com oxidantes fortes e ácidos fortes

3

PROPENILBENZENO,
873-66-5

O vapor é mais pesado que o ar

A substância se decompõe sob aquecimento produzindo gases e vapores tóxicos (monóxido de carbono) • Reage com oxidantes fortes

ESTIRENO
100-42-5

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode formar peróxidos explosivos • A substância pode polimerizar devido ao aquecimento, sob a influência da luz e em contato com muitos compostos como oxigênio, agentes oxidantes, peróxidos e ácidos fortes com risco de incêndio ou explosão • A substância se decompõe ao queimar produzindo produtos tóxicos vapores, óxido de estireno • Ataca cobre e ligas de cobre

3

TOLUENO
108-88-3

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

Reage violentamente com oxidantes fortes causando risco de incêndio e explosão

3

1,3,5-TRIMETILBENZENO
108-67-8

3

o-XILENO
95-47-6

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

Reage violentamente com oxidantes fortes causando risco de incêndio e explosão

3

m-XILENO
108-38-3

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

Reage violentamente com oxidantes fortes, como o ácido nítrico

3

p-XILENO
106-42-3

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

Reage violentamente com oxidantes fortes, como o ácido nítrico

3

Para a classe ONU: 1.5 = substâncias muito insensíveis com risco de explosão em massa; 2.1 = gás inflamável; 2.3 = gás tóxico; 3 = líquido inflamável; 4.1 = sólido inflamável; 4.2 = substância susceptível de combustão espontânea; 4.3 = substância que em contato com a água emite gases inflamáveis; 5.1 = substância oxidante; 6.1 = tóxico; 7 = radioativo; 8 = substância corrosiva

 

Voltar

Terça-feira, 09 agosto 2011 00: 49

Hidrocarbonetos aromáticos: riscos à saúde

Nome químico    

Número CAS

Exposição de Curto Prazo do ICSC

Exposição de Longo Prazo do ICSC

Rotas de exposição e sintomas do ICSC

Órgãos-alvo do NIOSH dos EUA e rotas de entrada

Sintomas do NIOSH dos EUA

BENZENO 71-43-2

pele; resp trato; pulmões; SNC

pele; sangue; fígado; Sistema imune

Inalação: tonturas, sonolência, dor de cabeça, náuseas, falta de ar, convulsões, inconsciência

Pele: pode ser absorvido, pele seca

Ingestão: dor abdominal, dor de garganta, vômito

sangue; SNC; pele; medula óssea; olhos; resp sysinh, abs, ing, con

Irrita os olhos, pele, nariz, sistema respiratório; gdd; cabeça, nau, marcha cambaleante; ftg, anor, moça; derme; depressão da medula óssea; (carc)

BIFENIL 92-52-4

olhos; pele; resp trato; fígado

pele; SNC; fígado

Inalação: tosse, náusea, vômito

Olhos: vermelhidão, dor

fígado; pele; SNC; sistemas respiratórios superiores; eyesinh, abs, ing, con

Olhos irritados, garganta; cabeça, nau, ftg, membros dormentes; dano hepático

p-tert-BUTILTOLUENO 98-51-1

CVS; SNC; pele; medula óssea; olhos; sistemas respiratórios superiores; fígado; rimsinh, ing, con

Irritar os olhos, pele; nariz seco, garganta; cabeça; PA baixa, tacar, estresse CVS anormal; SNC, hematodepres; sabor metálico; fígado, rim inj

CUMENE 98-82-8

olhos; sistemas respiratórios superiores; pele; CNSinh, abs, ing, con

Olhos irritados, pele, membros mucosos; derme; cabeça, narco, coma

p-CIMENE 99-87-6

olhos; pele

Inalação: tontura, sonolência, vômito, inalação

DIETILBENZENO 25340-17-4

olhos; pele; resp trato; pulmões; SNC

pele; rins; fígado

Inalação: tontura, embotamento, dor de cabeça, náusea

Pele: pele seca, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: cólicas abdominais, tontura, embotamento, dor de cabeça, náusea

DIVINIL BENZENO 1321-74-0

olhos; pele; resp trato; pulmões

pele

Inalação: tosse, dor de garganta

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

olhos; pele; sistema resp; sangrando, ing, con

Irrita os olhos, a pele, o sistema respiratório; queimaduras na pele; em animais: depressão do SNC

DODECYL BENZENE 123-01-3

pele; olhos

pele

Inalação: tosse, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, irritante

Olhos: vermelhidão, irritante Ingestão: náusea

ETIL BENZENO 100-41-4

olhos; pele; resp trato; pulmões; SNC

pele

olhos; sistemas respiratórios superiores; pele; CNSinh, ing, con

Olhos irritados, pele, membros mucosos; cabeça; derme; narco; coma

D-LIMONENE 5989-27-5

olhos; pele; trato respiratório

pele

Inalação: tosse

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

METILNAFTALENE 1321-94-4

olhos; trato respiratório

Inalação: tosse

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

METILESTIRENO 25013-15-4

olhos; pele; resp trato; SNC

pele; fígado

Inalação: tontura, sonolência, embotamento, dor de cabeça, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, dor

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, náusea, vômito

olhos; pele; resp trato inh, ing, con

Olhos, pele, sistema respiratório, SNC

a-METIL ESTIRENO 98-83-9

olhos; pele; trato respiratório

Inalação: tosse, dor de garganta

olhos; resp trato; skininh, ing, con

Olhos, pele, sistema respiratório, SNC

o-METILESTIRENO 611-15-4

olhos; pele; resp trato; rins; SNC

pele

Inalação: tontura, sonolência, embotamento, dor de cabeça, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, irritante

Olhos: vermelhidão

Ingestão: dor abdominal, náusea, vômito

m-METILESTIRENO 100-80-1

olhos; pele; resp trato; SNC

pele

Inalação: tontura, sonolência, embotamento, dor de cabeça, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão

Olhos: vermelhidão

Ingestão: dor abdominal, náusea, vômito

p-METILESTIRENO 622-97-9

olhos; pele; resp trato; SNC

pele

Inalação: tontura, sonolência, embotamento, dor de cabeça, dor de garganta

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, irritante para a pele

Olhos: vermelhidão

Ingestão: dor abdominal, náusea, vômito.

NAFTALENO 91-20-3

olhos; sangue; fígado; rins; pele; CNSinh, abs, ing, con

Olhos irritados; cabeça, conf, excitação, mal; nau, vômito, dor; irritar a bexiga; suor abundante; jaun; hema, hemog, parada renal; derme; neurite óptica, danos no milho

PROPENILBENZENO 873-66-5

pele

ESTIRENO 100-42-5

olhos; pele; resp trato; pulmões

pele; pulmões; SNC

Inalação: tontura, sonolência, dor de cabeça, náusea, fraqueza

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal

SNC; sistema resp; olhos; skininh, abs, ing, con

Olhos irritados, nariz; sistema resp; cabeça, ftg, tontura, conf, mal, drow, marcha fraca e instável; narco; derme desengordurante; possível lesão hepática, efeitos reprodutivos

TOLUENO 108-88-3

olhos; resp trato; pulmões; SNC; CVS

pele; SNC; coração

Inalação: tontura, sonolência, dor de cabeça, náusea, inconsciência

Pele: pele seca, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação

SNC; fígado; rins; pele; olhos; resp sysinh, abs, ing, con

Olhos irritados, nariz; ftg, fraco, conf, euph, tontura, cabeça; pupilas dilatadas, lac; ner, musc ftg, insom; pares; derme; fígado, danos nos rins

o-XILENO 95-47-6

garganta; olhos; pulmões; SNC

pele; pulmões ; SNC

Inalação: tonturas, sonolência, dor de cabeça, inconsciência

Pele: pele seca, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação

Olhos; pele; sistema resp; SNC; Trato GI; sangue; fígado; rinsinh, abs, ing, con

Irritar os olhos, pele, nariz, garganta; tontura, excitação, drow, inco, andar cambaleante; vacuolização do milho; anor, nau, vômito, dor abdominal; derme

m-XILENO 108-38-3

garganta; olhos; pulmões; SNC

pele; pulmões; SNC

Inalação: tonturas, sonolência, dor de cabeça, inconsciência

Pele: pele seca, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação

Olhos; pele; sistema resp; SNC; Trato gastrointestinal; sangue; fígado; rinsinh, abs, ing, con

Irritar os olhos, pele, nariz, garganta; tontura, excitação, drow, inco, andar cambaleante; vacuolização do milho; anor, nau, vômito, dor abdominal; derme

p-XILENO 106-42-3

garganta; olhos; pulmões; SNC

pele; pulmões; SNC

Inalação: tonturas, sonolência, dor de cabeça, inconsciência

Pele: pele seca, vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação

Olhos; pele; sistema resp; SNC; Trato gastrointestinal; sangue; fígado; rinsinh, abs, ing, con

Irritar os olhos, pele, nariz, garganta; tontura, excitação, drow, inco, andar cambaleante; vacuolização do milho; anor, nau, vômito, dor abdominal; derme

 

Voltar

Fórmula química

Produtos Químicos

Sinônimos
Código ONU

Número CAS

71432

BENZENE

hidreto de fenilo;
Pirobenzol;
Pirobenzole
UN1114

71-43-2

92524

BIFENIL

Bibenzeno;
1,1'-bifenilo;
difenil;
Lemoneno;
fenilbenzeno

92-52-4

98511

p-tert-BUTILTOLUENO

p-Metilo-tert-butilbenzeno;
1-Metil-4-tert-butilbenzeno;
TBT

98-51-1

98828

CUMENE

isopropil benzeno;
(1-metiletil)benzeno;
2-fenilpropano
UN1918

98-82-8

99876

p-CIMENE

p-isopropilmetilbenzeno;
4-Isopropil-1-metilbenzeno;
p-isopropiltolueno;
p-metilisopropil benzeno

99-87-6

91178

DECAIDRONAFTALENO

Decahidronaftaleno;
naftalano;
naftano;
Perihidronaftaleno
UN1147

91-17-8

25340174

DIETILBENZENO

dietil benzeno;
dietilbenzol
UN2049

25340-17-4

1321740

DIVINIL BENZENO

vinilestireno

1321-74-0

123013

DODECIL BENZENO

1-fenildodecano

123-01-3

100414

ETIL BENZENO

etil benzeno;
Etilbenzol;
Feniletano
UN1175

100-41-4

1127760

1-ETILNALTHALENO

1127-76-0

939275

2-ETILNALTHALENO

939-27-5

95136

INDENO

indonafteno

95-13-6

138863

LIMONENE

Dipenteno;
p-Mentha-1,8-dieno;
p-Mentano;
1-Metil-4-isopropenil-1-Ciclohexeno;
Nesol
UN2052

138-86-3

5989275

D-LIMONENO

Ciclohexeno, 4-Isopropenil-1-metil-;
Ciclohexeno, 1-Metil-4-(1-metiletenil)

5989-27-5

5989548

L-LIMONENO

Ciclohexeno, 1-metil-4-(1-metiletenil)-, (s)-;
p-Mentha-1,8-dieno, (s)-(-)

5989-54-8

1321944

METILNAFTALENO

1321-94-4

25013154

METILSTIRENO

viniltolueno
UN2618

25013-15-4

98839

a-METIL ESTIRENO

isopropenilbenzeno;
2-fenilpropeno;
2-fenilpropileno;
b-fenilpropileno
UN2303

98-83-9

611154

o-METILSTIRENO

1-Etenil-2-metilbenzeno;
2-Metilestireno;
o-viniltolueno;
2-viniltolueno

611-15-4

100801

m-METILESTIRENO

1-Etenil-3-metilbenzeno;
3-Metilestireno;
m-viniltolueno;
3-viniltolueno

100-80-1

622979

p-METILSTIRENO

1-Etenil-4-metilbenzeno;
1-p-tolileteno;
p-viniltolueno;
4-viniltolueno

622-97-9

91203

NAFTALENO

naftalina;
naftalina;
Nafteno
UN1334
UN2304

91-20-3

132274

SÓDIO-o-FENILFENOL

Sal de sódio de 2-hidroxibifenil;
sal sódico de 2-fenilfenol;
Sódio, (2-bifenililoxi)-;
Sódio 2-hidroxidifenil;
Sódio o-fenilfenato;
2-fenilfenato de sódio

132-27-4

873665

PROPENILBENZENO

trans-1-fenilpropeno;
trans-1-propenilbenzeno

873-66-5

103651

n-PROPILBENZENO

103-65-1

100425

ESTIRENO

Etenilbenzeno;
fenileteno;
feniletileno;
vinilbenzeno
ONU2055;

100-42-5

119642

1,2,3,4-TETRA-HIDRONAFTALENO

Naftaleno 1,2,3,4-tetra-hidreto;
d(sup 5,7,9)-naftantrieno;
Tetrahidronaftaleno

119-64-2

108883

TOLUENO

Metilbenzeno;
Metilbenzol;
fenilmetano
UN1294

108-88-3

108678

1,3,5-TRIMETILBENZENO

1,3,5-Trimetilbenzeno;
Trimetil benzeno;
Mesitileno;
Trimetilbenzol
UN2325

108-67-8

95476

o-XILENO

o-Dimetilbenzeno;
1,2-Dimetilbenzeno;
o-Metiltolueno;
1,2-Xileno
UN1307

95-47-6

108383

m-XILENO

m-Dimetilbenzeno;
1,3-Dimetilbenzeno;
1,3-Xileno
UN1307

108-38-3

106423

p-XILENO

p-Dimetilbenzeno;
1,4-Dimetilbenzeno;
p-Metiltolueno;
1,4-Xileno
UN1307

106-42-3

 

Voltar

Nome químico
Número CAS

Cor/forma

Ponto de Ebulição (°C)

Ponto de Fusão (°C)

Peso molecular

Solubilidade em Água

Densidade relativa (água = 1)

Densidade relativa de vapor (ar = 1)

Pressão de Vapor/ (Kpa)

Inflamar.
Limites

Ponto de inflamação (ºC)

Ponto de Ignição Automática (º C)

cis-2-BUTENO
590-18-1

gás incolor

3.73

-139.3

56.10

palmilha

0.6213

1.94

@ 21°C

1.7ll
9.0 ul

324

trans-2-BUTENO
624-64-6

gás liquefeito

0.8

-105

56.10

0.60

1.94

@ 21°C

1.8ll
9.7 ul

324

BICICLOHEPTADIENO
121-46-0

89.5

-19.1

92.13

palmilha

0.9064

1,3-BUTADIENO
106-99-0

gás incolor

-4.5

-108.9

54.09

palmilha

0.6211

1.87

245

2.0ll
11.5 ul

76

414

CICLOHEXENO
110-83-8

líquido incolor

82.98

-103.5

82.14

palmilha

0.8102

2.8

8.9

1.2ll
4.8 ul

-6cc

310

CICLOpentadieno
542-92-7

líquido incolor

41

-85

66.11

palmilha

0.8021

2.3

@ 25°C

25 oc

640

ETILENO
74-85-1

gás incolor

-104

-169

28.05

palmilha

@ 25ºC

0.978

@ 15°C

2.7ll
36.0 ul

450

ETILIDENO NORBORNENO
16219-75-3

líquido incolor; líquido branco

67

-80

120.21

palmilha

0.8958

4.1

0.61

38 oc

1-HEXENO
592-41-6

líquido incolor

63.35

-139.8

84.16

palmilha

0.6731

3.0

@ 38°C

1.2ll
6.9 ul

-26

ISOPRENO
78-79-5

líquido incolor

34.067

-146

68.13

palmilha

0.681

2.4

61.8

1.5ll
8.9 ul

54 DC

427

1-OCTENO
111-66-0

líquido incolor

121.3

-101.7

112.22

palmilha

0.7149

3.87

@ 38°C

0.7ll
3.9 ul

21

230

2,4,4-TRIMETIL-1-PENTENO
107-39-1

líquido incolor

101.4

-93.5

112.22

palmilha

0.7150

3.8

@ 38°C

0.8ll
4.8 ul

-5

391

2,4,4-TRIMETIL-2-PENTENO
107-40-4

líquido incolor

104.91

-106.3

112.22

palmilha

0.7218

3.8

@ 38°C

0.9ll
? ul

17 oc

305

 

Voltar

Nome químico
Número CAS

Físico

Produtos Químicos

Classe ou Divisão da ONU / Riscos Subsidiários

cis-2-BUTENO
590-18-1

O gás é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível e pode se acumular em espaços de teto baixo causando deficiência de oxigênio • Como resultado de fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

trans-2-BUTENO
624-64-6

O gás é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível e pode se acumular em espaços de teto baixo causando deficiência de oxigênio • Como resultado de fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

1,3-BUTADIENO
106-99-0

O gás é mais pesado que o ar e pode viajar pelo solo; possibilidade de ignição distante • O 1,3-butadieno líquido flutua e ferve na água

A substância pode, em circunstâncias específicas, formar peróxidos, iniciando polimerização explosiva • A substância pode polimerizar devido ao aquecimento com risco de incêndio ou explosão • Compostos sensíveis ao choque são formados com cobre e suas ligas • A substância se decompõe explosivamente em aquecimento rápido sob pressão • Reage vigorosamente com oxidantes e muitas outras substâncias, causando risco de incêndio e explosão

2.1

n-BUTENO
106-98-9

O gás é mais pesado que o ar e pode viajar pelo solo; ignição distante possível

A substância pode polimerizar • Pode explodir sob aquecimento • Reage violentamente com oxigênio e oxidantes, causando risco de incêndio e explosão

2.1

2-BUTENO
107-01-7

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode polimerizar em contato com ácidos orgânicos e inorgânicos, halogênios e substâncias halógenas

1,3-CICLOHEXADIENO
592-57-4

O vapor é mais pesado que o ar

A substância pode formar peróxidos explosivos em exposição ao ar • Na combustão, forma gases tóxicos • Reage com oxidantes fortes causando risco de incêndio e explosão

CICLOHEXENO
110-83-8

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode formar peróxidos explosivos • A substância pode polimerizar sob certas condições • Reage com oxidantes fortes causando risco de incêndio e explosão

3

CICLOpentadieno
542-92-7

O vapor é mais pesado que o ar

Reage com ácido nítrico, ácido sulfúrico e oxidantes fortes, causando risco de incêndio e explosão • A substância dimeriza espontaneamente ou em contato com peróxidos ou ácido tricloroacético

ETILENO
74-85-1

O gás é mais leve que o ar

A substância pode polimerizar para formar compostos aromáticos devido ao aquecimento de até 600°C • Reage violentamente com o cloro na luz solar causando risco de incêndio e explosão • Reage com oxidantes causando risco de explosão

ETILIDENO NORBORNENO
16219-75-3

Como resultado do fluxo, agitação, etc, cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode polimerizar • Reage violentamente com oxidantes fortes

1-HEXENO
592-41-6

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível e pode se acumular em espaços de teto baixo, causando deficiência de oxigênio

Reage vigorosamente com oxidantes

3

SOBUTENO
115-11-7

O gás é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível e pode se acumular em espaços de teto baixo causando deficiência de oxigênio • Como resultado de fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode presumivelmente formar peróxidos explosivos • A substância é capaz de polimerizar com risco de incêndio ou explosão • Reage violentamente com oxidantes, cloro, flúor, óxidos de nitrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio, causando risco de incêndio e explosão • Ataca alguns plásticos e borracha natural

ISOPRENO
78-79-5

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode facilmente formar peróxidos explosivos • A substância polimeriza com risco de incêndio ou explosão • O aquecimento pode causar combustão violenta ou explosão • Reage com oxidantes fortes, redutores fortes, ácidos fortes, bases fortes, cloretos ácidos, álcoois, metais alcalinos

2.1

1,7-OCTADIENO
3710-30-3

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível

A substância pode polimerizar sob a influência de substâncias geradoras de radicais • Na combustão, forma vapores tóxicos e irritantes • Reage com oxidantes

3

1-OCTENO
111-66-0

O vapor se mistura bem com o ar, misturas explosivas são facilmente formadas • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

A substância pode presumivelmente formar peróxidos explosivos • Reage violentamente com oxidantes fortes • Reage com ácidos

2,4,4-TRIMETIL-1-PENTENO
107-39-1

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível • Como resultado do fluxo, agitação, etc., cargas eletrostáticas podem ser geradas

Por combustão, forma vapores tóxicos • Ao aquecer, formam-se vapores tóxicos • Reage violentamente com oxidantes

2,4,4-TRIMETIL-2-PENTENO
107-40-4

O vapor é mais pesado que o ar e pode deslocar-se ao longo do solo; ignição distante possível

Ao aquecer, formam-se vapores tóxicos • Reage com oxidantes

Para a classe ONU: 1.5 = substâncias muito insensíveis com risco de explosão em massa; 2.1 = gás inflamável; 2.3 = gás tóxico; 3 = líquido inflamável; 4.1 = sólido inflamável; 4.2 = substância susceptível de combustão espontânea; 4.3 = substância que em contato com a água emite gases inflamáveis; 5.1 = substância oxidante; 6.1 = tóxico; 7 = radioativo; 8 = substância corrosiva

 

Voltar

Nome químico    

Número CAS

Exposição de Curto Prazo do ICSC

Exposição de Longo Prazo do ICSC

Rotas de exposição e sintomas do ICSC

Órgãos-alvo do NIOSH dos EUA Rotas de entrada

Sintomas do NIOSH dos EUA

1,3-BUTADIENO 106-99-0

olhos; resp trato; pele; SNC

medula óssea; fígado; reprodução

Inalação: tosse; sonolência, visão turva, náusea, dor de garganta, inconsciência, paralisia respiratória

Pele: em contato com líquido: congelamento

Olhos: vermelhidão; dor; visão embaçada

Olhos; sistema resp; SNC; repro sys (câncer hematológico)Inh; con (líquido)

Irritar os olhos, nariz, garganta; drow, li-cabeça; liq: congelamento; terato, efeitos de reprodução; (carc)

2-BUTENO 107-01-7

trato respiratório

pele

Inalação: Tonturas, inconsciência

Pele: em contato com líquido: congelamento

cis-2-BUTENO 590-18-1

trato respiratório

pele

Inalação: Tonturas, inconsciência

Pele: em contato com líquido: congelamento

trans-2-BUTENO 624-64-6

trato respiratório

pele

Inalação: Tonturas, inconsciência

Pele: em contato com líquido: congelamento

CICLOEXADIENO 592-57-4

olhos; pele; trato respiratório

Inalação: tosse, dor de garganta

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

CICLOHEXENO 110-83-8

olhos; pele; trato respiratório

Inalação: tosse

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

Ingestão: sonolência, respiração difícil, náusea

Olhos; pele; sistema resp; CNSInh; ing; vigarista

Irrita os olhos, a pele, o sistema respiratório; drow

CICLOpentadieno 542-92-7

olhos; trato respiratório

pele

Inalação: sonolência

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: inconsciência

Olhos; resp sysInh; ing; vigarista

Olhos irritados, nariz

ETILENO 74-85-1

Inalação: tonturas, sonolência, dor de cabeça, inconsciência

ETILIDENO NORBORNENE 16219-75-3

olhos; pele; resp trato; pulmões

fígado; rins

Inalação: confusão, tosse, dor de cabeça, falta de ar, dor de garganta

Pele: vermelhidão, dor

Olhos: vermelhidão, dor

Ingestão: náuseas, vómitos

Olhos; pele; sistema resp; SNC; fígado; rins; sistema urogenital; medula ósseaInh; abdômen; ing; vigarista

Irritar os olhos, pele, nariz, garganta; cabeça; tosse, disp; nau, vômito; alterações olfativas e gustativas; pneu químico (aspir liq); em animais: fígado, rim, lesão urogenital; efeitos da medula óssea

1-HEXENO 592-41-6

membranas mucosas; SNC

Inalação: tontura, inconsciência, vômito

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

ISOPRENE 78-79-5

olhos; pele; trato respiratório

Inalação: tontura, inconsciência, vômito

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão

1,7-OCTADIENE 3710-30-3

olhos; pele; trato respiratório

pele; pulmões

Inalação: confusão, tontura, sonolência, dor de cabeça, náusea, inconsciência

Pele: pode ser absorvido, vermelhidão, queimaduras na pele, dor, bolhas

Olhos: vermelhidão, dor, visão turva, queimaduras graves e profundas

1-OCTENE 111-66-0

pode afetar o SNC

pele

Pele: pele seca

Olhos: vermelhidão

2,4,4,-TRIMETHYL-1-PENTENE          107-39-1

olhos; pele; resp trato; pulmões

Inalação: confusão, tontura, sonolência, embotamento, dor de cabeça

Pele: vermelhidão

Olhos: vermelhidão, dor

2,4,4,-TRIMETHYL-2-PENTENE          107-40-4

pele; SNC

Pele: vermelhidão, dor

Olhos: vermelhidão, dor

 

Voltar

Fórmula química

Produtos Químicos

Sinônimos
Código ONU

Número CAS

106990

1,3-BUTADIENO

Bietileno;
bivinil;
Buta-1,3-dieno;
Divino;
viniletileno

106-99-0

107017

2-BUTENO

b-butileno

107-01-7

110838

CICLOHEXENO

Benzenetetra-hidreto;
Hexanaftileno;
Tetrahidrobenzeno;
1,2,3,4-Tetrahidrobenzeno
UN2256

110-83-8

542927

CICLOpentadieno

1,3-Ciclopentadieno;
Pentole;
Piropentileno

542-92-7

74851

ETILENO

Aceteno;
Eteno
UN1038
UN1962

74-85-1

16219753

ETILIDENO NORBORNENO

5-Etilidenobiciclo(2.2.1)hept-2-eno;
5-Etilideno-2-norborneno

16219-75-3

592416

1-HEXENO

592-41-6

78795

ISOPRENO

b-Metilbivinilo;
2-Metilbutadieno;
2-Metil-1,3-butadieno
UN1218

78-79-5

115117

ISOBUTENO

isobutileno;
2-Metil propeno
UN1055

115-11-7

3710303

1,7-OCTADIENO

3710-30-3

111660

1-OCTENO

111-66-0

107391

2,4,4-TRIMETIL-1-PENTENO

107-39-1

107404

2,4,4-TRIMETIL-2-PENTENO

Diisobutileno

107-40-4

 

Voltar

Página 8 de 122

" ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: A OIT não se responsabiliza pelo conteúdo apresentado neste portal da Web em qualquer idioma que não seja o inglês, que é o idioma usado para a produção inicial e revisão por pares do conteúdo original. Algumas estatísticas não foram atualizadas desde a produção da 4ª edição da Enciclopédia (1998)."

Conteúdo

Referências de processamento químico

Adams, WV, RR Dingman e JC Parker. 1995. Tecnologia de vedação dupla a gás para bombas. Anais do 12º Simpósio Internacional de Usuários de Bombas. Março, College Station, TX.

Instituto Americano de Petróleo (API). 1994. Sistemas de vedação de eixo para bombas centrífugas. Padrão API 682. Washington, DC: API.

Auger, JE. 1995. Construa um programa PSM adequado desde o início. Progresso da Engenharia Química 91:47-53.

Bahner, M. 1996. As ferramentas de medição de nível mantêm o conteúdo do tanque onde ele pertence. Mundo da Engenharia Ambiental 2:27-31.

Balzer, K. 1994. Estratégias para desenvolver programas de biossegurança em instalações de biotecnologia. Apresentado no 3º Simpósio Nacional de Biossegurança, 1º de março, Atlanta, GA.

Barletta, T, R Bayle e K Kennelley. 1995. Fundo do tanque de armazenamento TAPS: Equipado com conexão melhorada. Oil & Gas Journal 93:89-94.

Bartknecht, W. 1989. Explosões de poeira. Nova York: Springer-Verlag.

Basta, N. 1994. A tecnologia levanta a nuvem VOC. Engenharia Química 101:43-48.

Bennett, AM. 1990. Riscos para a Saúde em Biotecnologia. Salisbury, Wiltshire, Reino Unido: Divisão de Biológicos, Serviço de Laboratório de Saúde Pública, Centro de Microbiologia Aplicada e Pesquisa.

Berufsgenossenschaftlices Institut für Arbeitssicherheit (BIA). 1997. Medição de Substâncias Perigosas: Determinação da Exposição a Agentes Químicos e Biológicos. Pasta de Trabalho BIA. Bielefeld: Erich Schmidt Verlag.

Bewanger, PC e RA Krecter. 1995. Tornando os dados de segurança “seguros”. Engenharia Química 102:62-66.

Boicourt, GW. 1995. Desenho do sistema de socorro de emergência (ERS): uma abordagem integrada usando a metodologia DIERS. Progresso de Segurança de Processo 14:93-106.

Carroll, LA e EN Ruddy. 1993. Selecione a melhor estratégia de controle de VOC. Progresso da Engenharia Química 89:28-35.

Centro de Segurança de Processos Químicos (CCPS). 1988. Diretrizes para Armazenamento e Manuseio Seguro de Materiais de Alto Risco Tóxico. Nova York: Instituto Americano de Engenheiros Químicos.

—. 1993. Diretrizes para Projeto de Engenharia para Segurança de Processo. Nova York: Instituto Americano de Engenheiros Químicos.
Cesana, C e R Siwek. 1995. Comportamento de ignição de poeiras significado e interpretação. Progresso de Segurança de Processo 14:107-119.

Notícias Químicas e de Engenharia. 1996. Fatos e números para a indústria química. C&EN (24 de junho):38-79.

Associação de Fabricantes Químicos (CMA). 1985. Gestão de Segurança de Processos (Controle de Riscos Agudos). Washington, DC: CMA.

Comitê de Moléculas de DNA Recombinantes, Assembléia de Ciências da Vida, Conselho Nacional de Pesquisa, Academia Nacional de Ciências. 1974. Carta ao editor. Ciência 185:303.

Conselho das Comunidades Europeias. 1990a. Diretiva do Conselho de 26 de novembro de 1990 relativa à proteção dos trabalhadores contra os riscos relacionados à exposição a agentes biológicos no trabalho. 90/679/CEE. Jornal Oficial das Comunidades Europeias 50(374):1-12.

—. 1990b. Diretiva do Conselho de 23 de abril de 1990 sobre a liberação deliberada no meio ambiente de organismos geneticamente modificados. 90/220/CEE. Jornal Oficial das Comunidades Europeias 50(117): 15-27.

Dow Chemical Company. 1994a. Guia de Classificação de Perigos do Índice de Incêndio e Explosão da Dow, 7ª edição. Nova York: Instituto Americano de Engenheiros Químicos.

—. 1994b. Guia Dow's Chemical Exposure Index. Nova York: Instituto Americano de Engenheiros Químicos.

Ebadat, V. 1994. Teste para avaliar os riscos de incêndio e explosão do seu pó. Engenharia de pó e granel 14:19-26.
Agência de Proteção Ambiental (EPA). 1996. Diretrizes propostas para avaliação de risco ecológico. Registro Federal 61.

Fone, CJ. 1995. A aplicação de inovação e tecnologia na contenção de selos de eixo. Apresentado na Primeira Conferência Europeia sobre Controle de Emissões Fugitivas de Válvulas, Bombas e Flanges, 18-19 de outubro, Antuérpia.

Foudin, AS e C Gay. 1995. Introdução de microorganismos geneticamente modificados no meio ambiente: revisão sob USDA, autoridade reguladora do APHIS. Em Engineered Organisms in Environmental Settings: Biotechnological and Agricultural Applications, editado por MA Levin e E Israel. Boca Raton, Flórida:CRC Press.

Freifelder, D. (ed.). 1978. A controvérsia. Em DNA Recombinante. São Francisco, CA: WH Freeman.

Garzia, HW e JA Senecal. 1996. Proteção contra explosão de sistemas de tubos transportando pós combustíveis ou gases inflamáveis. Apresentado no 30º Simpósio de Prevenção de Perdas, 27 de fevereiro, Nova Orleans, LA.

Green, DW, JO Maloney e RH Perry (eds.). 1984. Perry's Chemical Engineer's Handbook, 6ª edição. Nova York: McGraw-Hill.

Hagen, T e R Rials. 1994. O método de detecção de vazamento garante a integridade dos tanques de armazenamento de fundo duplo. Oil & Gas Journal (14 de novembro).

Ho, MW. 1996. As atuais tecnologias transgênicas são seguras? Apresentado no Workshop sobre Capacitação em Biossegurança para Países em Desenvolvimento, 22-23 de maio, Estocolmo.

Associação Industrial de Biotecnologia. 1990. Biotecnologia em Perspectiva. Cambridge, Reino Unido: Hobsons Publishing plc.

Seguradoras de Riscos Industriais (IRI). 1991. Layout e Espaçamento de Plantas para Plantas Petrolíferas e Químicas. Manual de Informações do IRI 2.5.2. Hartford, CT: IRI.

Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP). Na imprensa. Guia Prático de Segurança no Uso de Aquecedores e Seladores Dielétricos de RF. Genebra: OIT.

Lee, SB e LP Ryan. 1996. Saúde e segurança ocupacional na indústria de biotecnologia: Uma pesquisa com profissionais praticantes. Am Ind Hyg Assoc J 57:381-386.

Legaspi, JA e C Zenz. 1994. Aspectos de saúde ocupacional de pesticidas: princípios clínicos e higiênicos. Em Occupational Medicine, 3ª edição, editado por C Zenz, OB Dickerson e EP Horvath. St. Louis: Mosby-Year Book, Inc.

Lipton, S e JR Lynch. 1994. Handbook of Health Hazard Control in the Chemical Process Industry. Nova York: John Wiley & Sons.

Liberman, DF, AM Ducatman e R Fink. 1990. Biotecnologia: Existe um papel para a vigilância médica? Em Bioprocessing Safety: Worker and Community Safety and Health Considerations. Filadélfia, PA: Sociedade Americana de Testes e Materiais.

Liberman, DF, L Wolfe, R Fink e E Gilman. 1996. Considerações de segurança biológica para liberação ambiental de organismos e plantas transgênicas. Em Engineered Organisms in Environmental Settings: Biotechnological and Agricultural Applications, editado por MA Levin e E Israel. Boca Raton, Flórida: CRC Press.

Lichtenstein, N e K Quellmalz. 1984. Flüchtige Zersetzungsprodukte von Kunststoffen I: ABS-Polymere. Staub-Reinhalt 44(1):472-474.

—. 1986a. Flüchtige Zersetzungsprodukte von Kunststoffen II: Polietileno. Staub-Reinhalt 46(1):11-13.

—. 1986b. Flüchtige Zersetzungsprodukte von Kunststoffen III: Poliamida. Staub-Reinhalt 46(1):197-198.

—. 1986c. Flüchtige Zersetzungsprodukte von Kunststoffen IV: Policarbonato. Staub-Reinhalt 46(7/8):348-350.

Comitê de Relações Comunitárias do Conselho de Biotecnologia de Massachusetts. 1993. Estatísticas não publicadas.

Mecklemburgo, JC. 1985. Layout da planta de processo. Nova York: John Wiley & Sons.

Miller, H. 1983. Relatório sobre o Grupo de Trabalho da Organização Mundial da Saúde sobre Implicações da Biotecnologia na Saúde. Boletim Técnico de DNA Recombinante 6:65-66.

Miller, HI, MA Tart e TS Bozzo. 1994. Fabricação de novos produtos biotecnológicos: ganhos e dores de crescimento. J Chem Technol Biotechnol 59:3-7.

Moretti, EC e N Mukhopadhyay. 1993. Controle de VOC: Práticas atuais e tendências futuras. Progresso da Engenharia Química 89:20-26.

Cortador, DS. 1995. Use a análise quantitativa para gerenciar o risco de incêndio. Processamento de Hidrocarbonetos 74:52-56.

Murphy, SR. 1994. Prepare-se para a regra do programa de gerenciamento de risco da EPA. Progresso da Engenharia Química 90:77-82.

Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios (NFPA). 1990. Líquido Inflamável e Combustível. NFPA 30. Quincy, MA: NFPA.

Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH). 1984. Recomendações para Controle de Riscos de Saúde e Segurança Ocupacional. Fabricação de tintas e produtos de revestimento afins. Publicação DHSS (NIOSH) No. 84-115. Cincinnati, OH: NIOSH.

Instituto Nacional de Saúde (Japão). 1996. Comunicação pessoal.

Institutos Nacionais de Saúde (NIH). 1976. Pesquisa de DNA recombinante. Registro Federal 41:27902-27905.

—. 1991. Ações de pesquisa de DNA recombinante sob as diretrizes. Registro Federal 56:138.

—. 1996. Diretrizes para pesquisa envolvendo moléculas de DNA recombinante. Registro Federal 61:10004.

Netzel, J.P. 1996. Tecnologia de vedação: Um controle para a poluição industrial. Apresentado no 45º Encontro Anual da Sociedade de Tribologistas e Engenheiros de Lubrificação. 7 a 10 de maio, Denver.

Nordlee, JA, SL Taylor, JA Townsend, LA Thomas e RK Bush. 1996. Identificação de um alérgeno da castanha-do-pará em soja transgênica. New Engl J Med 334 (11):688-692.

Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA). 1984. 50 FR 14468. Washington, DC: OSHA.

—. 1994. CFR 1910.06. Washington, DC: OSHA.

Escritório de Política Científica e Tecnológica (OSTP). 1986. Estrutura Coordenada para Regulamentação de Biotecnologia. FR 23303. Washington, DC: OSTP.

Openshaw, PJ, WH Alwan, AH Cherrie e FM Record. 1991. Infecção acidental de trabalhador de laboratório com o vírus vaccinia recombinante. Lancet 338.(8764):459.

Parlamento das Comunidades Europeias. 1987. Tratado que institui um Conselho Único e uma Comissão Única das Comunidades Europeias. Jornal Oficial das Comunidades Europeias 50(152):2.

Penington, RL. 1996. Operações de controle de VOC e HAP. Revista Separations and Filtration Systems 2:18-24.

Pratt, D e J May. 1994. Medicina do trabalho agrícola. Em Occupational Medicine, 3ª edição, editado por C Zenz, OB Dickerson e EP Horvath. St. Louis: Mosby-Year Book, Inc.

Reutsch, CJ e TR Broderick. 1996. Nova legislação de biotecnologia na Comunidade Européia e na República Federal da Alemanha. Biotecnologia.

Sattelle, D. 1991. Biotecnologia em perspectiva. Lanceta 338:9,28.

Scheff, PA e RA Wadden. 1987. Projeto de Engenharia para Controle de Riscos no Local de Trabalho. Nova York: McGraw-Hill.

SIEGELL, JH. 1996. Explorando opções de controle de VOC. Engenharia Química 103:92-96.

Sociedade de Tribologistas e Engenheiros de Lubrificação (STLE). 1994. Diretrizes para atender aos regulamentos de emissão para máquinas rotativas com selos mecânicos. STLE Publicação Especial SP-30. Park Ridge, IL: STLE.

Sutton, IS. 1995. Sistemas integrados de gerenciamento melhoram a confiabilidade da planta. Processamento de Hidrocarbonetos 74:63-66.

Comitê Interdisciplinar Suíço para Biossegurança em Pesquisa e Tecnologia (SCBS). 1995. Diretrizes para Trabalho com Organismos Geneticamente Modificados. Zurique: SCBS.

Thomas, JA e LA Myers (eds.). 1993. Biotecnologia e Avaliação de Segurança. Nova York: Raven Press.

Van Houten, J e DO Flemming. 1993. Análise comparativa dos atuais regulamentos de biossegurança dos EUA e da CE e seu impacto na indústria. Journal of Industrial Microbiology 11:209-215.

Watrud, LS, SG Metz e DA Fishoff. 1996. Plantas engenheiradas no meio ambiente. Em Organismos de Engenharia em Ambientes Ambientais: Aplicações Biotecnológicas e Agrícolas, editado por M Levin e E Israel. Boca Raton, Flórida: CRC Press.

Madeiras, Dr. 1995. Projeto de Processo e Prática de Engenharia. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.